domingo, 19 de agosto de 2018

Análise: Fake ONU

Carlos Alberto Sardenberg desmascarou o embuste da ONU, em que dois coleguinhas do advogado australiano de Lula apresentaram um relatório fake recomendando a candidatura fake do presidiário.
Leia aqui:
Por Carlos Alberto Sardenberg
 
Fake News não são apenas mentiras deslavadas. Quer dizer, muitas são, mas facilmente desmentidas. As que produzem efeitos fortes são as fake mais elaboradas, com base em algumas verdades e muitas distorções.
Há um jeito simples de entendê-las: buscar a história em sua fonte original, ali de onde partiu a informação posteriormente manipulada.
O caso de hoje, claro, é o comunicado do Comitê de Direitos Humanos da ONU, pedindo que o Brasil tome as medidas necessárias para garantir que Lula, mesmo preso, participe das eleições presidenciais com todos os direitos de candidato.
Aqui já temos um ponto: o primeiro comunicado é do Comitê de Direitos Humanos, um órgão formado por 18 “especialistas” independentes – acadêmicos em geral – e que não tem nenhum poder decisório ou mandatório. Está lá no site da ONU: a função do Comitê é “supervisionar e monitorar” o cumprimento dos acordos internacionais de defesa dos direitos humanos. E fazer recomendações, sempre em entendimento e consultas com os países envolvidos.
Esse comunicado não foi divulgado oficialmente, mas saiu em matéria da BBC, na última sexta-feira. Um vazamento.
Depois, saiu uma nota do Escritório de Direitos Humanos, no site oficial da ONU, com o título “Information note” sobre o Comitê de Direitos Humanos. Ali se explica que não se deve confundir o Comitê com o Conselho de Direitos Humanos – este um órgão de alto nível, formado por representantes (diplomatas) de 47 países e que se reporta à Assembleia Geral da Nações Unidas, o órgão máximo da entidade. E este Conselho não decidiu absolutamente nada sobre esse caso.
Vai daí que são fake todas as notícias do tipo: ONU manda, determina, exige que Lula participe da eleição; Conselho da ONU decide a favor de Lula, (forçando uma confusão do Comitê com o Conselho, por ignorância ou má fé); decisão do Comitê é obrigatória.
Tem mais. O próprio texto oficial da ONU faz as ressalvas que denunciam indiretamente aquelas fake news. Diz: “é importante notar que esta informação, embora seja emitida pelo Escritório das Nações Unidas para Direitos Humanos, é uma decisão do Comitê de Direitos Humanos, formado por especialistas independentes. (Logo) esta informação deve ser atribuída ao Comitê de Direitos Humanos”.
Por que a ressalva? Óbvio, para deixar claro que não se trata de decisão da ONU, nem do Conselho de Direitos Humanos, nem do Alto Comissariado, muito menos da Assembleia Geral.
E isso, claro, faz diferença. Pode-se dizer que o comunicado do Comitê é um primeiro passo para um longo procedimento, inclusive de consultas, antes de qualquer decisão conclusiva.
Também é preciso ressaltar que a segunda nota, a oficial, é uma resposta à repercussão da primeira.
E, de novo, é um órgão superior descompromissando a ONU da decisão do Comitê.
Além do mais, a própria nota do Comitê tem um jeitão de fake news. Por exemplo: pede que o “Brasil” ou o “Estado brasileiro” garanta os direitos eleitorais de Lula. De que se trata? Do executivo? Do Legislativo? Do Judiciário? Todo mundo sabe, ou deveria saber, que o caso está no Judiciário, que é independente, e que os demais poderes não podem fazer nada.
Logo, o Comitê deveria ter se dirigido ao Judiciário. Mas como não pode fazer isso formalmente, sai com esse vago “o Brasil” ou o “Estado”. Mostra que busca repercussão política e não efeitos práticos.
Além disso, o Comitê endossa totalmente a tese da defesa de Lula. Diz que o ex-presidente deve ser candidato com plenos direitos, como uma medida liminar, uma cautela - “até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam completados em um procedimento justo e que a condenação seja final”.
Ora, todo mundo sabe que, pela decisão vigente do STF brasileiro, o condenado em segunda instância vai para a cadeia cumprir pena, mesmo que ainda possa recorrer ao STJ e STF.
E, atenção: a função do Comitê é supervisionar o cumprimento dos direitos humanos previstos nos diversos tratados patrocinados pela ONU.
E em nenhum desses tratados está escrito que cumprir pena depois da segunda instância é uma violação de direitos humanos. Reparem: nenhum tratado internacional condena a execução da pena em segunda instância. Nem em primeira instância – como ocorre em grande parte dos países, assunto que nunca mereceu a atenção do Comitê de Direitos Humanos da ONU.
Resumindo: a nota do Comitê é uma fake news, que originou outras fake news.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Presidente do TCU entrega ao TSE lista dos gestores com contas irregulares

27/07/18 12:03

Presidente do TCU entrega ao TSE lista dos gestores com contas irregulares

A lista contém 7.431 pessoas cujas contas foram julgadas irregulares pelo TCU nos últimos 8 anos. Elas podem ser declaradas inelegíveis pela Justiça Eleitoral. O Estado com mais nomes é o Maranhão, com 659, depois vem o Rio de Janeiro, 614. 
Créditos: Samuel Figueira
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu, nesta quinta-feira (26), a lista contendo os nomes dos gestores públicos com contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A entrega, na sede do TSE, em Brasília (DF), foi feita diretamente ao presidente da Casa, ministro Luiz Fux, pelo presidente do TCU, ministro Raimundo Carreiro.
Da lista constam 7.431 nomes de gestores relacionados a 11.408 contas – uma mesma pessoa pode ter mais de um processo. O Estado do Maranhão tem, até o momento, 659 registros, seguido do Rio de Janeiro, com 614, e de São Paulo, com 564 – dados atualizados até a última segunda-feira (23). As informações serão atualizadas diariamente até a data das eleições.
Para fins eleitorais, as informações se referem às contas julgadas nos oito anos anteriores à eleição, segundo regras estabelecidas na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010). Todos os casos já transitaram em julgado, ou seja, em regra, não é mais possível entrar com recursos.
Durante a entrega, o presidente do TCU, ministro Raimundo Carreiro, ressaltou que “o Tribunal de Contas da União cumpre seu papel legal de disponibilizar a relação de contas julgadas irregulares, colaborando com a Justiça Eleitoral no esforço de fazer valer a Lei da Ficha Limpa, importante conquista de iniciativa popular”.
O ministro Luiz Fux, presidente do TSE, declarou que “nosso País tem recebido, no âmbito eleitoral, do Tribunal de Contas, essa colaboração que dá profunda transparência às contas públicas”. Ele prosseguiu:  “Aqui hoje nós verificamos a consagração de dois princípios (constitucionais inerentes à Justiça Eleitoral): o republicano, na medida em que damos conta à sociedade de como é gerido o dinheiro público”, e, “em segundo lugar, nós consagramos aquilo que denominamos de moralidade dos pleitos eleitorais”.
Parceria
O presidente Carreiro destacou que, desde 2016, o TCU tem prestado apoio ao aprimoramento do processo de fiscalização das receitas e despesas declaradas por candidatos e partidos políticos em suas prestações de contas. “Esse trabalho acontece no âmbito de Acordo de Cooperação Técnica celebrado entre a Corte de Contas e o TSE e é realizado por meio do cruzamento e da análise de dados em bases da administração pública”, explicou.
De acordo com o ministro-presidente da Corte de Contas, “nas eleições de 2016, o cruzamento das bases de dados do TSE com as bases disponíveis no TCU permitiu identificar mais de 200 mil indícios de irregularidades de doações e de fornecedores em todo o País”. Acrescentou Raimundo Carreiro, ainda, que “cerca de 35% dos registros de doação apresentaram algum indicativo de irregularidade como doadores cadastrados no Bolsa Família ou doações em nome de pessoas falecidas”. Para o presidente do Tribunal de Contas, “a execução desse tipo de ação só é possível com o trabalho conjunto das entidades e o compartilhamento de informações”.
Já em agosto de 2017, o Suprema Corte Eleitoral e a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), com a intermediação do TCU, celebraram acordo de cooperação para possibilitar que as Cortes de Contas dos Estados, dos municípios e do Distrito Federal colaborem com o TSE no exame das contas partidárias anuais, dentro do prazo prescricional.
“Com efeito, o caminho para promover o fortalecimento do controle externo sobre as contas públicas, e para garantir a efetividade da Lei da Ficha Limpa na disputa eleitoral, passa necessariamente pelo intercâmbio de informações entre as instituições, pela parceria e cooperação em alto nível, pela junção de esforços no combate à corrupção, à fraude eleitoral, à imoralidade e à improbidade administrativa”, pontuou o presidente do TCU.
Como acessar a lista
Os dados já estão disponíveis para todo e qualquer cidadão. O Tribunal disponibiliza o sistema de contas julgadas irregulares em tempo integral em sua página na internet. A busca pode ser feita por nome, sobrenome, partes do nome ou CPF. Também há filtros por Estado e município. O resultado traz o nome completo do responsável e link para acessar a íntegra do acórdão relativo ao julgamento de suas contas irregulares. Também é possível exportar os dados. Outra forma de fazer a consulta é via Twitter.
Mas é preciso lembrar que somente a Justiça Eleitoral pode declarar a inelegibilidade de alguém. Mesmo assim é preciso que haja uma ação de impugnação de candidatura proposta pelo Ministério Público ou por partidos, coligações e candidatos. O papel do TCU é julgar as contas de administradores públicos quanto à exatidão dos demonstrativos contábeis, à legalidade, à legitimidade e à economicidade dos atos de gestão praticados por esses agentes.

Bolsonaro com 8 segundos, PT com R$ 50 milhões e Alckmin 12 vezes por dia: a situação de cada candidato

Bolsonaro com 8 segundos, PT com R$ 50 milhões e Alckmin 12 vezes por dia: a situação de cada candidato

De todos os 13 nomes considerados, o tucano Geraldo Alckmin é quem se destaca pela estrutura partidária, tempo de televisão e capilaridade em prefeituras
Coligações e força eleitoral
Findas as convenções partidárias, é possível consolidar o quadro das alianças e medir a força relativa dos candidatos. 
Além do tempo de TV e das inserções, adicionamos o número de prefeitos pertencentes à coligação para ajudar a medir a capilaridade de cada candidato. 
No entanto, é preciso lembrar que os partidos não atuam em bloco e regionalmente haverá defecção.
Nos quesitos tradicionais, Geraldo Alckmin sai com 44% do tempo de TV, 12,4 inserções por dia e 53% dos prefeitos eleitos em 2016. O PSDB reservou R$ 43 milhões para a disputa.
A chapa montada pelo PT terá 20% do tempo de TV, 5,5 inserções e 7% dos prefeitos. O PT reservou R$ 50 milhões para campanha presidencial.
Meirelles terá 16% do tempo de TV 4,4 inserções e 20% dos prefeitos. O MDB não reservou dinheiro para a disputa, que será autofinanciada.
Com pouco tempo de TV, Marina espera gastar até R$ 15 milhões.
Bolsonaro terá dificuldade nos fatores tradicionais, mas conta com sua força na internet.

CNT divulga pesquisa de intenções de voto em São Paulo

CNT divulga pesquisa de intenções de voto em São Paulo

A pesquisa está registrada no TSE sob os números SP-04729/2018 e BR-05911/2018
Foto: Divulgação

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgou hoje (8) o resultado da Pesquisa CNT/MDA - Eleições 2018 sobre intenções de voto para presidente da República, governador e senador em São Paulo​.

Os pesquisadores ouviram 2.002 entrevistados, distribuídos em 75 municípios de todas as regiões do estado,
entre os dias 2 e 5 de agosto. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no TSE sob os números SP-04729/2018 e BR-05911/2018.

​Intenções de voto para presidente da República

A pesquisa CNT/MDA abordou dois possíveis cenários da disputa para presidente da República em primeiro turno, sendo um com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outro sem a sua presença no pleito.
No primeiro cenário, na pesquisa estimulada, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores, 
  • Lula (PT) aparece com 21,8% das intenções de voto, e 
  • Jair Bolsonaro (PSL) vem com 18,4% dos votos. Em seguida, vêm 
  • Geraldo Alckmin (PSDB), com 14,0%; 
  • Marina Silva (Rede), com 6,7%; e 
  • Ciro Gomes (PDT), com 5,0% das intenções de voto. 
  • A soma de votos em branco, nulos e de indecisos é de 26,8%.
Já no cenário sem o ex-presidente Lula, 
  • Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 18,9% dos votos. Em seguida, vem 
  • Geraldo Alckmin (PSDB), com 15,0%; 
  • Marina Silva (Rede), com 8,4%; 
  • Fernando Haddad (PT), com 8,3%; e 
  • Ciro Gomes (PDT), com 6,0% das intenções de voto. 
  • Votos em branco, nulos e de indecisos somam 34,5%. 

Disputa pelo governo estadual

Na pesquisa estimulada para o primeiro turno das eleições de outubro, o candidato do PSDB, 
  1. João Dória, aparece com 16,4%, seguido por 
  2. Paulo Skaf (MDB), com 16,2%. Depois, vêm o atual governador 
  3. Márcio França (PSB), com 5,0%, e 
  4. Luiz Marinho (PT), com 4,8% das intenções de voto.

Nos cenários de segundo turno, quando a disputa é entre João Dória e Paulo Skaf, o candidato do 
  1. MDB (Skaf) aparece na frente com 29,7%, e o 
  2. tucano (Doria) obtém 26,8% das intenções de voto. 
  3. Votos em branco, nulos e de indecisos somam 43,5%.
Quando a disputa é entre João Dória e Márcio França, o candidato do PSDB obtém 31,2% dos votos contra 20,6% para o atual governador de São Paulo. Votos em branco, nulos e de indecisos somam 48,2%.
Em um possível segundo turno disputado por João Dória e Luiz Marinho, Dória obtém 33,6%, e Marinho possui 17,6% das intenções de voto. Votos em branco, nulos e de indecisos atingem 48,8%.
Se o segundo turno fosse entre Paulo Skaf e Márcio França, Skaf venceria com 30,8% contra 17,9% de França. Votos em branco, nulos e de indecisos chegam a 51,3%.
Já no cenário de segundo turno disputado por Paulo Skaf e Luiz Marinho, o emedebista aparece com 35,6% contra 13,2% do petista. Votos em branco, nulos e de indecisos somam 51,2%.


Disputa ao Senado

A Pesquisa CNT/MDA também apurou as intenções de voto dos eleitores paulistas para o Senado. 
Na pesquisa estimulada, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, 
  • Eduardo Suplicy (PT) tem 24% da preferência dos eleitores. A então pré-candidata pelo MDB, 
  • Marta Suplicy, vem em segundo lugar com 16,7%, seguida de 
  • Mário Covas Neto (Podemos), com 12,9%, e de 
  • Major Olímpio (PSL), com 11,0%.

Interesse pelas eleições

Entre os paulistas pesquisados, 
  • 50,4% afirmaram ter pouco ou nenhum interesse nas eleições gerais de 2018. Já 
  • 21,7% afirmaram ter muito interesse no pleito. 

Conhecimento sobre os candidatos

A maior parte dos eleitores entrevistados (67,9%) disseram que conhecem pouco ou nada sobre os candidatos ao governo de São Paulo. 
Em busca de informações sobre os candidatos, 18,1% dos entrevistados afirmam que já realizaram algum tipo de pesquisa na Internet/Google, e 54,0% disseram que pretendem pesquisar sobre os candidatos de São Paulo até o dia das eleições. ​
Alguns usuários tivram dificuldades em acessar os resultados e fazer download do relatório. O problema decorreu da grande quantidade de acessos ao site da CNT.  
Agência CNT de Notícias

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Eleições terão 13 candidatos ao Planalto, maior número desde 1989

Eleições terão 13 candidatos ao Planalto, maior número desde 1989

Alckmin terá mais tempo na TV
Haddad deve herdar chapa de Lula
De 1995 a maio de 2016 (impeachment de Dilma), Palácio do Planalto foi ocupado por 1 político do PSDB ou PTSérgio Lima/Poder360

06.ago.2018 (segunda-feira) - 6h00
atualizado: 06.ago.2018 (segunda-feira) - 7h17
O fim do período das convenções deixou o cenário eleitoral mais definido: 13 candidatos formalizaram seus nomes para concorrer à Presidência. É o maior número desde 1989, quando 22 nomes tentaram o principal cargo do Executivo brasileiro.
Até a noite deste domingo (5.ago.2018), eram 14 postulantes. Mas o PT conseguiu fechar uma aliança com o PC do B. A sigla deve retirar a candidatura de Manuela d’Ávila e apoiar a chapa petista, composta por Lula e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, ao Planalto.
O cenário atual da disputa indica a possibilidade da quebra da polarização entre PT e PSDB no 2º turno. A última vez algum candidato que não fosse dos 2 partidos chegou ao 2º turno foi em 1989, com Fernando Collor (PTC). A história é sempre diferente, mas as eleições de 2018 e 1989 são parecidas.
O líder das pesquisas neste momento é o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL). Para acompanhar as disputas eleitorais nos cenários nacional e estaduais em todo o país, use o maior agregador de pesquisas de intenção de voto da web brasileira.
Poder360 preparou 1 infográfico com os candidatos e alianças definidas nas convenções nacionais:
Uma das novidades desta eleição será a candidatura própria do MDB, com Henrique Meirelles. É a 1ª vez que a sigla tem 1 postulante cabeça de chapa na corrida ao Planalto desde 1994, quando lançou Orestes Quércia.

PROPAGANDA NO RÁDIO E NA TV

O líder em tempo de TV e dono da maior coligação partidária é o tucano Geraldo Alckmin. A estimativa do PSDB é de que Alckmin fique com mais de 40% do horário eleitoral, o que lhe garantirá mais de 5 minutos nos dias reservados para a campanha presidencial.
Começar na frente não é garantia de bons resultados. Em 2006, Alckmin também foi dono do maior filão para a propaganda, com cerca de 10 minutos contra 7 minutos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele pleito, Alckmin foi derrotado no 2º turno pelo então presidente Lula, que tentava a reeleição.
Para o PT, 2006 foi a última campanha presidencial sem a liderança no horário eleitoral. Nas eleições de outubro, a série será quebrada: o partido deve ter apenas cerca de 2 minutos.
Bolsonaro, líder nas pesquisas, até o momento soma pífios 7 segundos de TV, o que pode isolar ajudar a desidratar seu desempenho.

Newsletter Poder360 06/08/2018

Newsletter Poder360 06/08/2018

Eleições terão 13 candidatos ao Planalto, maior número desde 1989

Alckmin terá mais tempo na TV
 


Eleições 2018


ELEIÇÕES

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ELEIÇÕES
Kátia Abreu será vice de Ciro na disputa pela Presidência
Anúncio deve ser feito nesta 2ª feira

ECONOMIA

JUSTIÇA
STF realiza 2º dia de debate sobre descriminalização do aborto
Dia terá entidades religiosas e advogados

Opinião
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Campanha será uma grande final de Wimbledon

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