terça-feira, 12 de julho de 2016

Roberto Rocha, e o foro privilegiado?

Roberto Rocha, e o foro privilegiado?


O Antagonista acredita no fim do foro privilegiado. Mesmo.
No Senado, uma PEC de autoria de Alvaro Dias foi apresentada em 2013, há três anos e quatro meses.
Roberto Rocha, do PSB do Maranhão, é o relator da proposta na CCJ.
Quem, como nós, também acredita no fim do foro privilegiado pode dizer isso ao senador.
Facebook: www.facebook.com/robertorocha400/
Telefone do gabinete: (61) 3303-1437 / 1506
Twitter: @robertorocha400

Sem "abuso de autoridade" e sem foro

Alvaro Dias avisou que recorrerá ao plenário se a comissão especial ousar votar o projeto sobre abuso de autoridade, como tanto querem Renan Calheiros e Romero Jucá.
O senador propõe que essa mesma pressa e esse mesmo interesse sejam canalizados para, enfim, tocar a PEC do fim do foro privilegiado.
O Antagonista acha uma excelente ideia.

Traumann vazava informações para a Andrade Gutierrez

Thomas Traumann, ministro da SECOM de Dilma Rousseff, vazou informações de uma reunião interna do governo para o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo.
O Estadão conta toda a história:
"Num torpedo de 14 de outubro de 2011, Traumann avisa o empreiteiro sobre um projeto relacionado à infraestrutura aeroportuária em São Paulo: 'No café da manhã, chefa disse q o entroncamento de rotas c/ GRU e VRC inviabiliza Caieiras'.
O governo estudava a implantação de um novo aeroporto internacional em São Paulo, a ser construído em Caieiras, como alternativa aos terminais de Guarulhos (cuja sigla é GRU) e Viracopos, em Campinas.
O projeto era de interesse da Andrade Gutierrez, que elaborou junto com a Camargo Corrêa uma proposta de construção de um terminal chamado Novo Aeroporto de São Paulo (Nasp). O empreendimento teria financiamento de cerca de R$ 5 bilhões do BNDES e teria a capacidade para atender 30 milhões de passageiros por ano.
Avisado pelo assessor, o empreiteiro retrucou: 'Isto foi público?' Ao que Traumann respondeu: 'Não. Só ministros'”.

EDUARDO CUNHA AMEAÇA

Eduardo Cunha jura que não vai delatar, mas é um bom ameaçador.
Em sua defesa na CCJ, ele acaba de cutucar os pares: nas contas dele, 117 deputados respondem a inquéritos.
"Nenhum desses sobreviverão e deverão ser cassados."


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