sexta-feira, 28 de maio de 2021
A melhor propaganda anti PT é deixar um petista falar sem saber que está sendo gravado
CI - Debate com o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas
quinta-feira, 27 de maio de 2021
Vídeo compromete Renan Calheiros na CPI
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OS FUNDILHOS DA CPI
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CPI: Mayra desmascara o caos em Manaus
Vaza relatório do Coaf usado em operação contra Ricardo Salles
Fonte: PODER360 MAY 21, 2021Vazou o relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que embasou a operação Akuanduba. O principal alvo da investigação foi o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Parte da mídia já teve acesso ao processo. Salles diz que ainda não leu o documento, mas já recebeu questionamentos de jornalistas que dizem ter lido o relatório vazado.
A origem do vazamento, segundo apurou o Poder360, foi uma ala da Polícia Federal que se opõe ao governo do presidente Jair Bolsonaro. A lei proíbe a divulgação dos dados do Coaf.
Não é a primeira vez que informações sigilosas do Coaf são vazadas. Em fevereiro de 2015, o Coaf deixou que dados reservados a respeito da investigação sobre o caso SwissLeaks fossem publicados por parte da mídia. Além de ter sido algo irregular, o Coaf induziu as publicações ao erro, pois os dados eram preliminares e incompletos. Na época, ficou clara a irregularidade dentro do Coaf, mas ninguém foi punido.
O relatório do Coaf que levou à operação Akuanduba aponta que Salles teria realizado operações financeiras consideradas suspeitas (não descritas), por meio de um escritório de advocacia que tem em sociedade com a mãe. Houve busca e apreensão em endereços relacionados ao ministro a pedido da PF e com autorização do ministro Alexandre de Moraes, do STF, mas sem que a Procuradoria Geral da República tivesse sido consultada.
“Não há como se defender de algo que não se conhece. Se indicarem quais são as tais operações suspeitas, tenho todo interesse em esclarecer imediatamente. Talvez não as indiquem porque simplesmente não existem”, disse o ministro.
O diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do MMA, João Pessoa Riograndense, é acusado de ter se negado a prestar informações sobre uma operação considera suspeita. Ele nega.
“Não tenho nem ideia do que se trata. Estive na PF espontaneamente e não houve nenhum questionamento sobre qualquer operação suspeita em 2017, assim como nunca houve resistência da minha parte em responder sobre qualquer questão”, disse Riograndense.
O secretário-adjunto da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Olivaldi Alves Azevedo Borges, é destacado no relatório do Coaf por causa de uma suposta operação envolvendo um bem com valor venal de R$ 38.000 vendido por R$ 180 mil.
Olivaldi diz que não sabe de onde o valor foi tirado. E se dispôs a abrir os seus dados bancários. Ele afirma ter um carro, de aproximadamente R$ 38.000, mas que não o vendeu. Também diz ter feito um empréstimo imobiliário com a Caixa, com valor próximo aos R$ 180 mil.
“Sou de direita, mas começo a me preocupar com o que fizeram com o Lula. Porque o que estão fazendo comigo, será que fizeram com ele?”, afirma.
Não é improvável que o Coaf tenha notado o empréstimo de Olivaldi e lançado como suspeito, mesmo sem saber do que se tratava. Com base nisso, a PF incluiu o nome dele na investigação e o ministro do STF Alexandre de Moraes autorizou a inclusão na operação Akuanduba.
Outro alvo do documento é o analista ambiental Artur Vallinoto Bastos. Ele teria recebido R$ 50.000 em janeiro deste ano, o que ele nega. Ele informa ter feito uma operação, com valor menor, de venda de um automóvel. Além disso, ele diz ter sido pago por serviços de advocacia. A soma dos valores é próximo a R$ 50.000,00, sendo R$ 22.500,00 do carro e R$ 25.000,00 dos serviços de advogado.
Vallinoto mostrou documentos ao Poder360 que mostram dados citados na sua argumentação de defesa.
O analista ambiental critica o fato de terem usado uma conta conjunta dele com a mulher no processo. “É uma tremenda injustiça o que estão fazendo comigo. O dinheiro que eu tenho é esse. Antes de a PF perguntar, ela acusa”, disse.
Operação Akuanduba
A Polícia Federal deflagrou na 4ª feira (19.mai.2021) operação de busca e apreensão em endereços ligados a Ricardo Salles e ao Ministério do Meio Ambiente.
A ação teve como objetivo, segundo a PF, apurar crimes de corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando. Os delitos teriam sido praticados por agentes públicos e empresários do ramo madeireiro.
A operação, batizada de Akuanduba, foi deflagrada com autorização do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a pedido da Polícia Federal. Eis a decisão de Moraes (636 kb).
Em seu despacho, Moraes ainda determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Salles. Houve também operação de busca e apreensão na casa do ministro do Meio Ambiente, na região central de São Paulo, no imóvel funcional que ele ocupa em Brasília e em um gabinete da pasta no Pará, entre outros endereços visitados pelos agentes da PF.
A Justiça também ordenou o afastamento preventivo de 9 agentes públicos ocupantes de cargos e funções de confiança no Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis) e no Ministério do Meio Ambiente. Um deles é Eduardo Bim, presidente do Ibama. Eis os nomes.
O Supremo ainda estabeleceu a suspensão imediata da aplicação do Despacho nº 7036900/2020/GAB/IBAMA (íntegra – 3 MB). A medida teria sido elaborada a pedido de empresas com cargas apreendidas no exterior e resultou na regularização, segundo a PF, de cerca de 8.000 cargas de madeira ilegal.
Relatório da inteligência dos EUA: origem da pandemia; Ultramaratona da China: Detalhes do desastre
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Aziz dá chilique em sessão da CPI que convocou governadores
CPI aprova convocação de 9 governadores e volta de Pazuello e Queiroga
MARIANA HAUBERT MAY 26, 2021A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado aprovou nesta 4ª feira (26.mai.2021) requerimentos para convocar 9 governadores, além do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o atual titular da pasta, Marcelo Queiroga.
Também foram convocadas pessoas ligadas ao presidente Jair Bolsonaro.
Eis a lista dos convocados:
- Wilson Lima (PSC), governador do Amazonas
- Helder Barbalho (MDB), governador do Pará
- Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal
- Mauro Carlesse (PSL), governador do Tocantins
- Carlos Moisés (PSL), governador de Santa Catarina
- Waldez Góes (PDT), governador do Amapá
- Wellington Dias (PT), governador do Piauí
- Marcos Rocha (PSL), governador de Rondônia
- Antônio Denarium (sem partido), governador de Roraima
- Daniela Reinehr (sem partido), vice-governadora de Santa Catarina
- Wilson Witzel (PSC), ex-governador do Rio de Janeiro
- Eduardo Pazuello (ex-ministro da Saúde)
- Marcelo Queiroga (Ministro da Saúde)
- Arthur Weintraub (ex-assessor da Presidência da República)
- Filipe Martins (assessor da Presidência da República)
- Airton Antônio Soligo (ex-funcionário do Ministério da Saúde)
- Marcos Erald Arnoud (prestou serviços ao Ministério da Saúde)
- Carlos Wizard (empresário)
- Paulo Baraúna (empresário)
- Luana Araújo (ex-secretária do Ministério da Saúde)
O critério de escolha dos gestores estaduais foi definido pelos locais onde houve operações da Polícia Federal para investigar mau uso do dinheiro destinado ao combate à pandemia. O requerimento para chamar o atual governador do Rio, Cláudio Castro (PSC), foi retirado porque houve o entendimento de que a operação no Estado aconteceram ainda na gestão de Witzel.
A convocação do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) estava na pauta, mas foi retirada antes da reunião. Segundo Alessandro Vieira (Rede-SE), o pedido foi revisto porque o governador não é alvo de investigação relacionada à pandemia.
A CPI aprovou também a reconvocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e do ex-titular da pasta Eduardo Pazuello. no depoimento anterior, dado em dois dias, o ex-ministro isentou Jair Bolsonaro de qualquer responsabilidade pela condução da pandemia e pediu desculpas por não ter usado máscara em um shopping de Manaus.
Dias depois, no entanto, ele participou de manifestação ao lado de Bolsonaro, sem máscara, o que motivou os senadores a quererem chamá-lo novamente. Queiroga, em seu primeiro depoimento, evitou falar sobre cloroquina para não se indispor com o presidente e defendeu a vacinação.
A comissão aprovou também requerimento para convocar profissionais de Saúde que defendem e que não defendem o uso da hidroxicloroquina.
O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), não aceitou pedido feito pelo Senador Marcos Rogério (DEM-RO) para convocar o pastor Silas Malafaia. Na semana passada, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos – RJ), chamado de filho 01 do presidente da República, disse na CPI que Malafaia é um conselheiro diário de Bolsonaro e sugeriu que ele fosse ouvido pelo colegiado.
Durante a sessão desta 4ª, Rogério fez um apelo para que se votasse o requerimento do pastor e disse que sugeriu o nome por causa da citação, em outros momentos, da existência de um “gabinete paralelo” da Saúde. “A presença do Pastor Silas Malafaia representa ouvir alguém que realmente conversa com o residente, dá conselhos“, disse.
Aziz, no entanto, negou o pedido porque disse acreditar que Malafaia dava “conselhos espirituais para que Bolsonaro tivesse força para enfrentar os problemas” e que, pelo conhecimento que ele tem do pastor, a quem conhece pessoalmente, não acredita que ele tenha feito “qualquer ingerência dentro do governo“. “Um líder da envergadura do pastor Silas Malafaia dificilmente pediria para nomear A ou B num cargo, indicar alguém“, disse.
Durante discussão sobre a questão, o senador Humberto Costa (PT-PE) fez uma provocação. “Podíamos chamar o [Fabrício] Queiroz. Ele tem muita amizade também, conversa muito“, disse. Randolfe logo respondeu que apoiaria a eventual convocação do ex-assessor de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, mas a questão foi logo deixada de lado.
Em outro momento, Aziz bateu boca com o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), a quem chamou de “oportunista pequeno“. Girão questionou se a CPI não votaria também os requerimentos para convocar prefeitos de capitais, mas nesse momento, foi interrompido pelo presidente da comissão.
“Desde o primeiro momento, toda a sociedade brasileira que tem inteligência sabe que Vossa Excelência está aqui com um único objetivo: que a gente não investigue por que a gente não comprou vacina. E Vossa Excelência que não entende patavina de saúde, quer impor a cloroquina na cabeça da população. Repito, é um oportunista“, disse Aziz.
domingo, 9 de maio de 2021
Bolsonaro e Lula empatam no 2º turno, mostra Paraná Pesquisas
Bolsonaro e Lula empatam no 2º turno, mostra Paraná Pesquisas
Fonte: PODER360 MAY 07, 2021De acordo com levantamento do Paraná Pesquisas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), empatariam dentro da margem de erro em um eventual segundo turno. Os dois também venceriam todos os demais candidatos.
Em todos os cenários do 1º turno, o capitão da reserva e o petista aparecem na frente. Em alguns, empatados pela margem de erro e, em outros, com o atual chefe do Executivo levando ligeira vantagem.
A pesquisa (íntegra – 559 KB) foi divulgada nesta 6ª feira (7.mai.2021). Foi realizada de 30 de abril a 4 de maio de 2021, por meio de entrevistas telefônicas com 2.010 pessoas de 16 anos ou mais, moradoras de 198 cidades, das 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a taxa de confiabilidade é estimada em 95%.
De acordo com o Instituto, 43% dos entrevistados (867 de 2010) são da região Sudeste. Outros 26% (538) são do Nordeste. Juntas, as regiões Centro Oeste e Norte são representadas por 15,2% (308) dos entrevistados, enquanto que 14,8% (297) são do Sul.
A pesquisa testou 4 cenários para o 1º turno das eleições. No 1º, o ex-juiz Sergio Moro (sem partido) é incluso entre os possíveis candidatos. Com este cenário, o ex-juiz consegue 5,8% dos votos. Mas não haveria um grande impacto na eleição, já que Bolsonaro e Lula receberiam a maior parte dos votos: 32,7% e 29,3%, respectivamente.
Já no 2º cenário, sem Moro, Bolsonaro lidera, com 34,1%. Lula aparece com 29,6%.
O 3º cenário, por outro lado, considera a participação do senador Tasso Jereissati (PSDB) no lugar de Doria. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), também é incluso. Jereissati receberia cerca de 1,8% dos votos, enquanto Pacheco, 0,7%.
Nesse cenário, Bolsonaro e Lula continuariam indo ao 2º turno. Seriam 34,5% dos votos para o atual presidente e 30,2% para o ex-presidente.
O 4º e último cenário para o 1º turno coloca o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), como o candidato da legenda tucana. Dessa forma, Leite receberia 3,2% dos votos. Bolsonaro e Lula continuariam na frente.
Já para o 2º turno, 5 cenários foram testados. No 1º deles, o enfrentamento de Lula e Bolsonaro termina em empate técnico. Lula receberia 39,8% dos votos e Bolsonaro, 42,5%. Nesse caso, os dois estão empatados pela margem de erro, que é de 2 pontos para mais ou para menos.
No 2º cenário, entre Lula e Ciro, o ex-presidente ganharia com 38,6% dos votos. O pedetista receberia 28,1% e os votos brancos e nulos disparam para 29%.
Entre Ciro e Bolsonaro, o presidente também ganharia. Seriam 43,4% de votos para a reeleição e 35,3% para o pedetista. Os brancos e nulos seriam 17,3%, segundo os dados do 3º cenário.
No 4º cenário, Lula ganharia de Doria na disputa pela presidência. O petista receberia 41,5% dos votos enquanto o governador de São Paulo conseguiria 23,9%. Os votos brancos e nulos registram o maior percentual da pesquisa com 31,2%.
O 5º e último cenário do 2º turno tem Doria enfrentando Bolsonaro. O atual presidente ganharia a eleição com 42,8% dos votos. O governador receberia 31,3% e os votos brancos e nulos seriam 21,6%.
Correção [7.mai.2021 – 15h21]: O texto mostrava incorretamente que Jair Bolsonaro estava na frente de Lula no segundo turno, quando, na verdade, eles empatam tecnicamente na margem erro.
Última pesquisa - Bolsonaro ganha de todos nos 1º e 2º turnos
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