domingo, 17 de setembro de 2017

Brincadeiras Antigas


Brincadeiras Antigas

Antigamente não existiam muito brinquedos e se as crianças quisessem se divertir tinham que usar a criatividade. As brincadeiras antigas para crianças mais famosas eram: Amarelinha, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, pipa…, além das bonecas, casinhas e bolas de futebol.

Tudo isso fazia parte do seu cotidiano e assim elas se divertiam por horas e dias.
Brincadeiras Antigas - Pião
Brincadeiras Antigas – Pião
(imagem retirada de pesquisa google images – origem www.pca.org.br/imagens/robson/03piao.jpg)
  • Roda Pião:

    Cada criança deverá ter um pião e um barbante. Cada participante deverá enrolar o barbante a volta do pião, sem folgas, deixando-o bem firme. O barbante é segurado com a mão pela extremidade solta. Quando se desenrola, com o impulso da mão, puxando o fio para trás, fá-lo girar. Cada jogador deverá arremessar o seu pião em direção ao círculo desenhado no chão com giz que servirá de margem para saberem onde o pião deverá girar.
    Outra modalidade do Jogo Roda Pião é arremessa-lo ao chão para que ele tome um impulso e «pule» para rodopiar na mão do jogador. Veja abaixo que vídeo interessante.
  • Queimada:

    Também conhecida como Jogo da Mata em outros países, ou ainda  conhecida como Dodgeball no Estados Unidos onde se utiliza uma bola especial para não machucar os participantes; o jogo consiste em fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. Será vencedor, o grupo que, no fim de um tempo previamente determinado, fizer maior número de prisioneiros. a utilização ou o arremesso da bola para o lado do adversário tem a finalidade de atingir os jogadores do grupo oponente, este quando atingido passa a ser “prisioneiro” e fica fora do jogo.
    Veja mais em: – Queimada Wikipédia
  • Cinco Marias:

    É preciso achar 5 pedrinhas de mesmo tamanho ou até mesmo saquinhos feitos com arroz ou areia. Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas, depois com a mesma mão jogue para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça isso até ter pegado todas. Na segunda rodada ao invés de pegar uma por vez, pegue duas. Na terceira rodada você pega três ao mesmo tempo e na última rodada você pega todas de uma vez só.
  • Roda ou Ciranda:

    Forme uma roda e cante cantigas antigas, como pau no gato, ciranda-cirandinha, a canoa virou, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.
  • Escravos de Jó:

    Ao ritmo da música Escravos de Jó (Escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá), marcando os tempos fortes, iniciam a brincadeira de passar o objeto que têm na mão direita para o vizinho da direita, e receber com a mão esquerda o objeto do vizinho da esquerda,  trocando-o rapidamente de mão.Quando a letra diz “zigue, zigue, zá”, o objeto é retido na mão direita, e só passado para a pessoa da direita na última palavra.
    Veja mais em: – Escravo de Jó Wikipédia
  • Pular Amarelinha:

    Faça um risco no chão e numere de 1 a 10, no ultimo faça um arco representando o céu. Pule com um pé só dentro de cada quadrado, sem errar. Veja as regras da brincadeira abaixo:
    – Tira-se na sorte quem vai começar.
    – Cada jogador joga uma pedrinha ou tampinha, inicialmente na casa de número 1, devendo acertá-la dentro dos limites riscados no chão com o giz.  Em seguida pula, com um pé só nas casas isoladas e com os dois pés nas casas duplas, não podendo pular dentro da casa que contém a pedrinha.
    – Chegando ao céu, pisa com os dois pés e retorna pulando da mesma forma até as casas 2-3, de onde o jogador precisa apanhar a pedrinha do chão, sem perder o equilíbrio, e pular de volta ao ponto de partida. Não cometendo erros, joga a pedrinha na casa 2 e sucessivas, repetindo todo processo.
    – Perde a vez quem:
    Pisar nas linhas do jogo. Pisar na casa onde está a pedrinha. Não acertar a pedrinha na casa onde ela deve cair.  Não conseguir (ou esquecer) de pegar a pedrinha de volta. Ganha quem terminar de pular todas as casas primeiro.
    Veja mais em: – Amarelinha Wikipédia
  • Batata quente:

    As pessoas ficam em círculo e alguém fica de fora. Passam uma bola bem rápida de mão em mão e quem estiver fora diz: “batata quente, quente, quente, …, queimou!”, em quem a bola parar no queimou é eliminadoe tem que sair da roda. A brincadeira termina quando sobrarem apena dois participantes e a bola “queimar” um dos dois primeiro.
  • Pega Pega:

    O jogo é composto por dois tipos de jogadores, os pegadores e os que devem evitar ser apanhados. Geralmente a forma de se estabelecer como os demais serão pegos, é sempre por meio de um toque, porém as regras podem varias conforme o desejo dos participantes. Quem for tocado, automaticamente vira o pegador, dependendo do modo da brincadeira. Começa-se o jogo a contar até 10 e estabelecer o pique, a seguir as crianaçs começam a correr para fugir do pegador, para serem salvas têm que correr té o pique e bater a mão contando 1, 2, 3 e gritando a palavra «Pique Salva».
    Veja mais em: – Pega Pega Wikipédia
A brincadeira Pega Pega
A brincadeira Pega Pega em uma ilustração do livro holandês Jongensspelen (jogos de meninos), 1860. (Domínio Público).
  • Bola de Gude:

    Bola de Gude também conhecida como Berlinde, é apresentada em diversas variações dependendo do país, cidade ou região e de acordo com a criatividade das crianças.O jogo consiste basicamente em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha nas bolinhas que estão dentro do círculo com o objetivo de “empurra-las” para fora do círculo.  Os jogadores seguintes devem seguir a mesma regra e tentar  acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros.
  • Telefone sem fio:

    Forma-se uma fila de crianças ou uma roda, a primeira criança escolhida deverá ser a primeira participante a falar algo no ouvido do seu colega do lado e este passa a informação que recebeu para o colega seguinte e assim sucessivamente até que chegue no ouvido do último participante.
    O indicado é que se utilize uma frase como por exemplo: «O rato roeu a roupa do Rei de Roma», a diversão é ver como chegará a frase aos ouvidos do último participante.  É uma das brincadeiras utilizadas para exemplificar como um «boato», uma «mentira» ou um «acotnecimento» pode se propagar de forma errada.
  • Cama de Gato:

    A cama-de-gato é uma brincadeira feita com barbante. O jogo consiste em um dos participantes fazer passar entre os dedos um cordão ou barbante que tem suas pontas ligadas, formando com ele várias disposições ou armações que são transportadas para os dedos de um segundo participante, e que deve se desmanchar com um único lance.
    Brincadeira Cama de Gato
    Brincadeira Cama de Gato – Imagem Educar para Crescer ©
     Veja mais em: – Cama de Gato Wikipédia
Ver Também:

O Jardim das Aflições FILME COMPLETO HD - Olavo de Carvalho - O filme...



O Jardim das Aflições é o documentário sobre Olavo de Carvalho, mas para alguns ele é o filme que não deveria existir.


Depois de ter sido o maior crowdfunding para um filme na história do Brasil, o filme sofreu boicotes pelos festivais de cinema nacionais, passou 9 semanas em cartaz nos cinemas comerciais e recebeu 3 prêmios no Cine PE 2017 e agora chegou a hora de levá-lo até sua casa.


Para isso, preparamos 2 pacotes diferentes com o filme para você cheios de conteúdos exclusivos.

Wikipédia - Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (Campinas29 de abril de 1947)[5] é um escritorconferencistaensaístajornalista e filósofo brasileiro.[6][2] É um dos principais representantes do conservadorismo brasileiro.[7] Em sua juventude, foi militante comunista, inclusive sendo membro do Partido Comunista Brasileiro de 1966 a 1968,[8] tendo feito oposição durante todo o período do regime militar,[9][10] mas posteriormente decepcionou-se com a ideologia e tornou-se anticomunista convicto.
Olavo foi astrólogo antes de se dedicar à filosofia, colaborando no primeiro curso de extensão universitária em astrologia da PUC-SP, em 1979, oferecido a formandos em psicologia.[11]
Como jornalista, trabalhou em revistas e periódicos, passando por veículos como Folha de S.Paulo, PlanetaBravo!Primeira LeituraJornal do BrasilJornal da TardeO GloboÉpoca e Zero Hora. Atualmente escreve para o Diário do Comércio na coluna Mundo Real. Além da manutenção periódica da página pessoal com novos artigos e ensaios, Carvalho ministra cursos à distância e presenciais no âmbito da filosofia, bem como promove palestras e conferências.

É autor de vários livros, sendo o primeiro deles, lançado em 1980, A Imagem do Homem na Astrologia. Seu livro O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota, lançado em 2013, vendeu algo próximo de 320 mil exemplares.[10] Outros livros dele incluem O Jardim das Aflições (1995), O Imbecil Coletivo (1996), entre diversos outros.

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