segunda-feira, 22 de junho de 2015

O presidente da Mercedes passa o caminhão

O presidente da Mercedes passa o caminhão



O alemão Phillip Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil, deu uma entrevista forte à Folha de S. Paulo. Ele disse que:
a) "O país perdeu a previsibilidade. Nos últimos anos, tivemos muitas mudanças nas premissas da política econômica e ninguém tem segurança do que vai acontecer.
b) "Há 10 anos, a inflação estava baixa, as contas públicas equilibradas e nós sabíamos o que viria pela frente. Há 20 anos, não tínhamos nada disso. Acredito que voltamos uns 20 anos no tempo."
c) "Também não há confiança porque o quadro político é muito complicado. Você acha que alguém vai investir nesse cenário? É melhor ficar parado."
d) "O crescimento do Brasil já vinha sendo artificialmente estimulado pelo gasto público. A impressão que dá é que o governo tentou animar a economia para influenciar nas eleições."
e) "Ninguém precisa de 39 ministérios."
f) "Aqui sempre ouço que existe uma criste mundial. Não sei onde enxergam essa crise, porque China, Estados Unidos e Alemanha não estão em crise. O que temos no Brasil é um problema caseiro. Reconhecer os próprios erros é o primeiro passo para encontrar uma saída."
O que Phillip Schiemer não disse, mas nós depreendemos é que o início da lição de casa é tirar Dilma Rousseff da Presidência da República.

PT está velho e perdeu utopia, diz Lula, que prega 'revolução

PT está velho e perdeu utopia, diz Lula, que prega 'revolução'

Participante do encontro, o ministro da Educação, Renato Janine, afirmou que governos eleitos estão "sofrendo fortes ataques" na América Latina


Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula



PUBLICADO EM 22/06/15 - 15h44
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou, nesta segunda-feira (22), uma "revolução" no PT e afirmou que a sigla tem os vícios de todo partido que cresce e chega ao poder.

"Não sei se o defeito é nosso, se é do governo. O PT perdeu a utopia", afirmou.
Lula disse ainda que os correligionários "só pensam em cargo, em emprego, em ser eleito".

"Nós temos que definir se queremos salvar nossa pele, nossos cargos, ou nosso projeto", discursou ele, durante seminário "Novos desafios da democracia" promovido pelo Instituto Lula com a presença do ex-primeiro-ministro espanhol Felipe Gonzalez.
Filiado ao PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol), ele foi convidado a falar sobre a experiência de seu partido ao se reerguer após denúncias de corrupção. A sigla ficou nove anos fora do poder na Espanha até conseguir voltar ao governo, quando José Luis Zapatero foi alçado ao cargo de primeiro-ministro (2004-2011).

'AFLIÇÃO POLÍTICA'
Gonzalez disse acreditar na possibilidade de o Brasil implementar medidas anticíclicas. Segundo ele, o ajuste fiscal praticado pelo governo Dilma Rousseff vai durar cerca de um ano. Avalia, porém, que o Brasil tem "muita capacidade de investimento que pode ser concretizado neste momento".
"Eu entendo a aflição que existe [no Brasil]. Acredito que seja mais por motivo político do que pela situação econômica."
O evento foi aberto pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, convocado a prestar depoimento à CPI da Petrobras na Câmara para explicar as doações de R$ 3 milhões feitas ao instituto pela empreiteira Camargo Corrêa, investigada no esquema de corrupção da Petrobras.
Em sua fala, Okamotto questionou a democracia no Brasil e disse que as redes sociais a "complicam". Ele definiu democracia como "exercício solitário de pensar o que é bom para as pessoas" disse que fica "com uma grande pulga atrás da orelha" sobre como consolidá-la no país.
"Estamos muito distantes do mundo desenvolvido, do mundo rico", afirmou.
Segundo ele, a "democracia está ainda mais complicada" com o advento das redes sociais. Okamotto apontou o apoio popular à redução da maioridade penal e o fracasso da reforma política como ameaças.
"Todo mundo quer uma classe política melhor. Mas essa reforma política, para mim, é uma decepção", discursou.
INTERNACIONAL
Participante do encontro, o ministro da Educação, Renato Janine, afirmou que governos eleitos estão "sofrendo fortes ataques" na América Latina. E perguntou a Gonzalez sua opinião a respeito.
O espanhol -um dos críticos do governo Maduro- respondeu que um governo que não respeita as forças políticas de seu país perde a legitimidade, as eleições e a natureza.
Questionado especificamente sobre sua viagem a Venezuela, Gonzalez disse que está "preocupado" com a crise enfrentada pela Venezuela porque acha improvável que o governo esteja aberto ao diálogo. "Não acredito em conspiração internacional golpista para derrubar os governos", disse.
Ele disse ainda que está preocupado com ondas de intolerância no Brasil. "Vejo sinais de intolerância. Fico preocupado porque o Brasil é um país de tolerância, de convivência."
Ao lado de Gonzalez, Lula também criticou o assassinato do ditador Sadam Hussein. "Alguma vez ele te causou problema?", perguntou a Gonzalez.
A programação original não previa um discurso de Lula -o petista pediu a vez quando o tema foi imprensa. Ao ouvir o debate sobre Venezuela, Lula mandou um bilhete para a assessora Clara Ant, que presidia a mesa, avisando a intenção de falar.
"Nem tem muita oposição aqui. A oposição [no Brasil] é pela imprensa", disse ele, defendendo a regulamentação da mídia e afirmando que "nove famílias controlam" o setor no país.
Fonte: O Tempo

A intolerância religiosa é da esquerda

A intolerância religiosa é da esquerda

'Quem vai arriscar investir no Brasil?', indaga presidente da Mercedes no país

'Quem vai arriscar investir no Brasil?', indaga presidente da Mercedes no país


Fabio Braga - 16.jun.2015/Folhapress
Phillipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil, em entrevista
Phillipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil, em entrevista

Procurador do TCU afirma que governo fez uso eleitoral do Orçamento

Procurador do TCU afirma que governo fez uso eleitoral do Orçamento

Oliveira afirma que o governo usou dados irreais em 2014 para criar uma situação de fôlego fiscal, de sobra de recursos, que poderiam dar à população a impressão de uma melhor performance do governo. "Isso traz dividendos eleitorais", completou
Segundo o procurador, o governo Dilma usou dados falsos para justificar suas contasTV Fato
O governo Dilma Rousseff utilizou dados falsos na sua programação financeira para obter dividendos eleitorais em 2014. A afirmação é do procurador do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), Júlio Marcelo de Oliveira, que recomendou aos ministros da corte a rejeição das contas da presidente da República. "Desde o primeiro decreto de 2014, o governo considerou dados irreais para criar artificialmente uma situação de fôlego fiscal, de sobra de recursos, para fazer outras despesas que poderiam dar à população a impressão de uma melhor performance do governo, com incremento de programas sociais. E isso, evidentemente, traz dividendos eleitorais."
Os ministros do TCU decidiram, na sessão da última quarta-feira (17), conceder um prazo de 30 dias para que a presidente Dilma “se pronuncie” sobre irregularidades encontradas nas contas do governo do ano passado. Isso ocorreu porque o tribunal não estava preparado para a possibilidade de rejeição das contas em função de práticas ilegais. As contas do governo federal vêm sendo aprovadas sem maiores contestações nos últimos 78 anos.
O procurador lembra que o governo reviu os seus números logo após a eleição da presidente Dilma. "No final de agosto, o governo fez um relatório no qual prometia que iria cumprir a meta de superavit de R$ 80 bilhões, já sabedor que o comportamento da receita e das despesas não permitiria. Dois meses depois, cinco dias depois da eleição, o governo diz: 'Não vamos cumprir a meta. Ao contrário, vamos ter um deficit de R$ 20 bilhões'. Então, houve uma deterioração da perspectiva fiscal de R$ 100 bilhões em apenas dois meses. Isso só comprova que, até agosto, estava-se vivendo uma fantasia. Depois de eleição, começou-se a olhar a realidade."
Oliveira também condena a alteração da meta de superavit no final do ano. "A meta não é um resultado, é uma meta colocada em lei que condiciona o comportamento de todo o ano. Se o comportamento do ano não foi condicionado pela meta, houve um descumprimento da lei. Isso é fraudar as contas públicas". Ele acrescentou: "Eu considero grave essa fraude na elaboração da programação financeira porque demonstra a violação de um dever de lealdade que o governante tem que ter com a sociedade. O governo não tem o direito de, em documentos oficiais, adotar dados que não sejam os reais, os verdadeiros. Considero isso muito grave para a democracia".
Para Oliveira, a responsável por todos os atos é a presidente Dilma. "Esses atos que se apontam como graves, como fraudulentos, são assinados diretamente pela presidente da República", conclui.
Fonte: Fato On Line

quarta-feira, 10 de junho de 2015

"Perguntar não ofende", por Eliane Cantanhêde

"Perguntar não ofende", por Eliane Cantanhêde

O Estado de São Paulo


As seguintes perguntas estarão, senão na pauta do Congresso do PT, de amanhã a sábado, em Salvador, pelo menos nas mentes das centenas de delegados petistas do Brasil inteiro que estarão lá para lavar roupa suja e tentar vislumbrar uma luz no fim do túnel para o partido, Lula e Dilma. A elas:
Por que Paulo Roberto Costa, então diretor de Abastecimento da Petrobras, foi ao Planalto se reunir com o presidente Lula dias antes da formalização do histórico mico Pasadena, a tal refinaria nos Estados Unidos?
Costa não é aquele que transformou a própria família numa quadrilha e que assumiu, entre outras coisas, ter embolsado US$ 1,5 milhão em propina justamente para não atrapalhar o negócio de Pasadena?
Conforme informaram os repórteres Fábio Fabrini e Fausto Macedo, a “reunião (de Costa) com o presidente Lula” foi registrada exatamente assim num relatório oficial da própria Petrobras, com um título bastante específico: “Viagens Pasadena”. Na outra ponta, a agenda de Lula no Planalto confirma que ele teve uma “reunião Petrobras” exatamente no mesmo dia. Se a versão oficial é de que não falaram de Pasadena, então, falaram de quê?
A presidente Dilma Rousseff, à época, era ou não era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, que aprovou a compra mais desastrada da gestão já tão desastrada da maior empresa brasileira?
Apesar de seu gabinete ser ao lado do de Lula, de presidir o conselho e de aprovar a compra de Pasadena dias depois, Dilma não participou da reunião entre Lula e Costa?!!! Se não, por que não?
Qual a pior versão para Dilma e Lula? Ela não apitava nada e foi atropelada por Lula e Costa? Ou o presidente e o diretor de Abastecimento discutiram coisas do arco da velha que não convinha dividir com a chefe da Casa Civil e presidente do conselho? Ou Costa enrolou os dois?
E o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, estava ou não presente na reunião de 31 de janeiro de 2006 entre Lula e Costa, no Planalto? Se a agenda registrava “reunião Petrobras”, o presidente da empresa não teria que, obrigatoriamente, participar? Ou será que Lula discutia a maior, mais importante e mais simbólica estatal brasileira com o diretor de Abastecimento, do segundo escalão? 
Se Lula não se lembra do que foi discutido na reunião – compreensivelmente, já que foi mais de nove anos atrás –, por que diz ter tanta certeza de que o tema tratado não foi Pasadena, como reage categoricamente sua assessoria?
Preso de março a maio e de junho a setembro do ano passado, Costa conseguiu trocar as grades por uma tornozeleira depois de decidir abrir o bico, socorrendo-se com o instrumento da delação premiada. Mas os benefícios da delação premiada viram pó se ele não falar a verdade e não contar tudo, certo?
O que ainda falta para Costa fechar sua história e se livrar do pior? Será que ele vai explicar, tintim por tintim, o que foi fazer no gabinete presidencial naquele janeiro de 2006? Será que vai contar quem esteve presente? E o que foi falado, replicado, acertado?
Ah! Se não nos falhe a memória, não foi justamente em 2006 que começou o inquérito do mensalão que atingiu o coração do PT, com os ícones José Dirceu e José Genoino indo parar na cadeia?
E o que há de comum entre mensalão e petrolão? Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa? Lula também não soube, não viu, não teve nada a ver com um, assim como não teve com o outro?
Agendas são só agendas e não se pode concluir nada a partir de uma mera reunião entre Lula e Costa, mas, de toda forma, são excelentes questões para o 5.º Congresso do PT – além da crise na economia, do “Cristo ou Judas” Joaquim Levy, do aumento de 60% da conta de luz, da marcha ré até no Pronatec, da crise entre o Planalto e o Congresso e dos horizontes (nebulosos) para 2018. Um congresso e tanto.

Com R$ 3 milhões, Lula erradicou a fome… da ética, da moral, da dignidade

Com R$ 3 milhões, Lula erradicou a fome… da ética, da moral, da dignidade

Duas empresas ligadas à Lula receberam R$ 4,53 milhões da Camargo Corrêa.
Dos três pagamentos de 1 milhão de reais da empreiteira para o Instituto Lula, “o que chamou a atenção dos investigadores”, segundo o Estadão, “foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica ‘Bônus Eleitoral’”.
Claro. Que eleição terá havido em julho de 2012? Que instituto é esse que recebe como partido?
O Instituto Lula então alegou ao jornal:
1) Que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente.
Sim: era o que dizia o tesoureiro petista João Vaccari Neto sobre doações eleitorais de dinheiro sujo no caixa um… até ser preso.
2) Que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais.
“O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco.”
Aham. Sei. Mas a emenda saiu pior do que o soneto:
“Os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo.”
Erradicação da pobreza e da fome no mundo?
Aquelas cujos números Lula já confessou que mentia?*
Como diriam os MAVs do PT: kkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Com 3 milhões de reais, Lula só erradicou a fome da ética, da moral e da dignidade.
Com 3 milhões de reais, Lula só não erradicou a pobreza, porque o PT há muito tempo é a elite dos cofres públicos.
** Veja também o post original:
Lula foi pego! Finalmente! Brasiiiiiiiiiillllll!
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Lula foi pego! Finalmente! Brasiiiiiiiiiillllll!


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A melhor notícia do dia – quiçá do mês, do ano, da década… – está no Estadão:
“A Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013.
É a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.
São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como ‘Contribuições e Doações’ e ‘Bônus Eleitoral’ para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011.
A revelação sobre o elo da empreiteira – uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato – com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação.”
Coisa linda. Finalmente.
O Instituto Lula e a empresa de palestras do petista aparentemente serviram para esquentar o dinheiro recebido da Camargo Corrêa.
Agora é a vez de Sérgio Moro esquentar uma porção de lula.
Brasiiiiiiiiiillllll!
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TCU reacende esperança de impeachment. “As pedaladas estão comprovadas”, diz ministro

TCU reacende esperança de impeachment. “As pedaladas estão comprovadas”, diz ministro

Adams Mercadante Dilma Cardozo
Adams, ao lado de Mercadante, Dilma e Cardozo: felizmente, um desastre
O jogo sujo do governo do PT para que o Tribunal de Contas da União transforme a rejeição das contas de 2014 em “aprovação com ressalvas” tem sua vantagem.
O desespero é tanto que o encarregado Luís Inácio Adams, advogado administrativo de Dilma Rousseff, acabou irritando os ministros do TCU.
A coluna Painel, da Folha, informa:
“Ministros do TCU ficaram irritados com a comparação feita por Luís Inácio Adams entre as pedaladas fiscais do governo e contratos do tribunal com fornecedores e prestadores de serviço.
Os membros do colegiado pediram um levantamento administrativo e dizem que os documentos citados pelo advogado-geral da União não existem.
A linha de defesa do governo de ir ao ataque contra o tribunal – que julgará antecipações de pagamentos sociais pela Caixa – acirrou os ânimos.
‘Não adianta: as pedaladas estão comprovadas’, diz um ministro.”
Dilma pedala
Estão mesmo!
A rejeição das contas por causa das pedaladas fiscais facilitaria o caminho para o devido processo criminal e, com sorte, o impeachment de Dilma Rousseff.
Nos bastidores do TCU, corre a informação de que ao menos três ministros já decidiram pela rejeição, de modo que só faltariam dois.
Adams não quer compará-los a mais ninguém?
impeachment charge

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Raul reunião de trabalho com Lula





Raul Castro Ruz, Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros realizada reunião de trabalho com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva da República Federativa do Brasil. Foto: Geovani Fernández



Juventud Rebelde 
digital@juventudrebelde.cu 
31 de maio de 2011 22:03:23 CDT
General de Exército Raúl Castro Ruz, Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, realizada na tarde de terça-feira uma reunião de trabalho com Sua Excelência o Senhor Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente da República Federativa do Brasil, que é visitando o nosso país. (ex)
Durante a troca cordial ambos os líderes expressaram satisfação com o excelente estado das relações entre os dois países e discutiram vários temas da agenda internacional.
A reunião contou com a presença do lado brasileiro, 
  • o seu embaixador em Havana, José Eduardo Martins Felício, 
  • bem como conselheiros Franklin de Souza Martins, 
  • José Dirceu e 
  • Guimarães Ottoni Fernandez. 

Cuba participou por Bruno Rodriguez Parrilla e Rodrigo Malmierca Díaz, os ministros das Relações Exteriores e Comércio Exterior e das Relações Exteriores, respectivamente Investimento.



Luiz Inácio Lula da Silva concluye visita a Cuba - Veja aqui

Lula visita Cuba y mantiene reunión con Raúl Castro - Veja aqui

Lula da Silva termina su visita en Cuba - Veja aqui

Fonte: Jornal da Juventude Cubana

Fonte:  O Antagonista - O lobista Lula em Cuba - Pesquisa original
Resultado de imagem para o antagonista

A Odebrecht ficou com 70% do crédito do BNDES para obras no exterior.
Agora assista a estas imagens da "reunião de trabalho" de Lula em Cuba, em 2011. 
Quem é aquele sentado ao lado de Franklin Martins?

Lula visita Cuba y mantiene reunión con Raúl Castro - Veja aqui

 Quem participou da discussão sobre "o financiamento" do Porto de Mariel?

Luiz Inácio Lula da Silva concluye visita a Cuba - Veja aqui

Quem fazia parte de sua comitiva e quem fretou o jatinho?

Lula da Silva termina su visita en Cuba - Veja aqui

SP lidera taxa de recusa a atender recenseadores do Censo 2022

SP lidera taxa de recusa a atender recenseadores do Censo 2022     IBGE passará a notificar condomínios e cogita recorrer a medidas judiciai...