AO VIVO: MORO EM COLUMBIA
Na universidade americana, o juiz da Lava Jato fala sobre política e corrupção no Brasil.
Acompanhem:
Ao final: Madeleine Lacsko resume palestra na Universidade Columbia.
Ao final: Madeleine Lacsko resume palestra na Universidade Columbia.
moro ESTÁ ao vivo em columbia
Moro: "Só impedi a obstrução de Justiça".
Sérgio Moro repetiu, em Columbia, que não teve nada a ver com o impeachment de Dilma Rousseff -- que apenas impediu que houvesse obstrução de Justiça.
Referia-se, é claro, à nomeação frustrada de Lula para o ministério da Casa Civil.
Não foi vazamento. Foi minha decisão.
"Não foi um vazamento. Foi minha decisão tornar pública aquela evidência", respondeu Moro a respeito da divulgação do diálogo entre Dilma Rousseff e Lula, quando o ex-presidente seria nomeado Chefe da Casa Civil.
Moro sobre a morte de Marisa: "Não vou comentar"
Perguntado se a morte de Marisa Letícia teria impacto sobre o julgamento de Lula, Sérgio Moro disse que seria impróprio abordar o assunto.
Foi aplaudido.
Fora da minha jurisdição
"Ele [Aécio Neves] estava do meu lado e conversou comigo. O que posso fazer (risos)? Posso garantir que não falamos sobre o assunto [Lava Jato]. E ele não está sob minha jurisdição", respondeu Moro, ao ser questionado por uma pessoa da plateia a respeito da fotografia em que ele aparece conversando com o tucanodurante um prêmio concedido por uma revista.
Vale lembrar: Aécio Neves, por ser senador, não é investigado nem julgado em Curitiba, mas em Brasília, pela PGR e pelo STF.
Conquista da democracia
"Combater a corrupção não é trabalho de um juiz, de alguns juízes, de um procurador ou de um grupo de procuradores. É uma conquista da democracia", afirmou Moro agora há pouco na Universidade Columbia.
O juiz disse, ainda, que espera que a sociedade brasileira possa se orgulhar no futuro de ter vencido a corrupção, como hoje pode se orgulhar de ter derrubado a ditadura militar e a hiperinflação.
Sérgio Moro e os provocadores em Columbia
Havia vários provocadores esquerdistas no auditório de Columbia.
Um deles, bastante mal-educado, insinuou que a Lava Jato era uma iniciativa para "vender" o pré-sal aos estrangeiros.
Sérgio Moro ignorou a cretinice.
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