sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Alcolumbre, Omar Aziz, Simone Tebet e mais: Saiba quem pode deixar o Senado em 2023

 

MATEUS BONOMI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO - 16/09/2020 - Jovem Pan


Davi Alcolumbre se tornou alvo de campanha nas redes sociais pela demora em marcar a sabatina de André Mendonça para vaga no STF                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         Aeleições de 2022 podem renovar um terço do Senado brasileiro, com cada um dos 26 Estados e o Distrito Federal definindo um novo representante ou reelegendo quem já estava na Casa legislativa para um novo mandato que começa em 2023. 
  • Diversos senadores ‘famosos’ podem perder os mandatos, como Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente da Casa e alvo de reclamações de colegas e de campanha na internet pela demora em marcar a sabatina de André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A sabatina de Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na qual Alcolumbre é presidente, é um passo necessário para que ele assuma a vaga deixada por Marco Aurélio Mello em julho deste ano. 
  • Outros nomes conhecidos são Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid-19; 
  • Simone Tebet (MDB-MS), parlamentar que também tem destaque na CPI, 
  • Fernando Collor (PROS-AL), ex-presidente, e 
  • José Serra (PSDB-SP), ex-governador paulista e duas vezes candidato presidencial derrotado.

Confira a lista completa de senadores cujos mandatos terminam em 2022: 

  • Mailza Gomes (PP-AC), 
  • Fernando Collor (PROS-AL), 
  • Omar Aziz (PSD-AM), 
  • Davi Alcolumbre (DEM-AP), 
  • Otto Alencar (PSDB-BA), 
  • Tasso Jereissati (PSDB-CE), 
  • José Reguffe (Podemos-DF), 
  • Rose de Freitas (MDB-ES), 
  • Luiz do Carmo (MDB-GO), 
  • Roberto Rocha (PSDB-MA), 
  • Antonio Anastasia (PSDB-MG), 
  • Simone Tebet (MDB-MS), 
  • Wellington Fagundes (PL-MT), 
  • Paulo Rocha (PT-PA), 
  • Nilda Gondim (MDB-PB), 
  • Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), 
  • Elmano Férrer (PP-PI), 
  • Álvaro Dias (Podemos-PR), 
  • Romário (PL-RJ), 
  • Jean Paul Prates (PT-RN), 
  • Acir Gurgacz (PDT-RO), 
  • Telmário Mota (PROS-RR), 
  • Lasier Martins (Podemos-RS), 
  • Dário Berger (MDB-SC), 
  • Maria do Carmo Alves (DEM-SE), 
  • José Serra (PSDB-SP)
  • Kátia Abreu (PP-TO).

O mandato de um senador no Brasil dura oito anos. 

Dessa forma, quem foi eleito em 2014 poderá deixar de ser parlamentar no próximo ano, e quem foi eleito em 2018, como Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Renan Calheiros (MDB-AL) ou Randolfe Rodrigues (Rede-AP) só precisará se preocupar com a eleição de 2026. 

Nas Casas legislativas não existe limite de mandatos, então um senador pode ser reeleito mesmo que já ocupe o cargo há muitos anos. 

Também é possível que os parlamentares busquem vagas como governadores, tentem a presidência ou decidam concorrer à Câmara caso considerem que não serão reeleitos, como Aécio Neves (PSDB-MG) fez em 2018. 

A votação é majoritária, ou seja, o mais votado de cada Estado vence, não importando a diferença para os outros candidatos.

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