Alcolumbre, Omar Aziz, Simone Tebet e mais: Saiba quem pode deixar o Senado em 2023
OCTOBER 15, 2021MATEUS BONOMI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO - 16/09/2020 - Jovem Pan
- Diversos senadores ‘famosos’ podem perder os mandatos, como Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente da Casa e alvo de reclamações de colegas e de campanha na internet pela demora em marcar a sabatina de André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A sabatina de Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na qual Alcolumbre é presidente, é um passo necessário para que ele assuma a vaga deixada por Marco Aurélio Mello em julho deste ano.
- Outros nomes conhecidos são Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid-19;
- Simone Tebet (MDB-MS), parlamentar que também tem destaque na CPI,
- Fernando Collor (PROS-AL), ex-presidente, e
- José Serra (PSDB-SP), ex-governador paulista e duas vezes candidato presidencial derrotado.
Confira a lista completa de senadores cujos mandatos terminam em 2022:
- Mailza Gomes (PP-AC),
- Fernando Collor (PROS-AL),
- Omar Aziz (PSD-AM),
- Davi Alcolumbre (DEM-AP),
- Otto Alencar (PSDB-BA),
- Tasso Jereissati (PSDB-CE),
- José Reguffe (Podemos-DF),
- Rose de Freitas (MDB-ES),
- Luiz do Carmo (MDB-GO),
- Roberto Rocha (PSDB-MA),
- Antonio Anastasia (PSDB-MG),
- Simone Tebet (MDB-MS),
- Wellington Fagundes (PL-MT),
- Paulo Rocha (PT-PA),
- Nilda Gondim (MDB-PB),
- Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE),
- Elmano Férrer (PP-PI),
- Álvaro Dias (Podemos-PR),
- Romário (PL-RJ),
- Jean Paul Prates (PT-RN),
- Acir Gurgacz (PDT-RO),
- Telmário Mota (PROS-RR),
- Lasier Martins (Podemos-RS),
- Dário Berger (MDB-SC),
- Maria do Carmo Alves (DEM-SE),
- José Serra (PSDB-SP) e
- Kátia Abreu (PP-TO).
O mandato de um senador no Brasil dura oito anos.
Dessa forma, quem foi eleito em 2014 poderá deixar de ser parlamentar no próximo ano, e quem foi eleito em 2018, como Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Renan Calheiros (MDB-AL) ou Randolfe Rodrigues (Rede-AP) só precisará se preocupar com a eleição de 2026.
Nas Casas legislativas não existe limite de mandatos, então um senador pode ser reeleito mesmo que já ocupe o cargo há muitos anos.
Também é possível que os parlamentares busquem vagas como governadores, tentem a presidência ou decidam concorrer à Câmara caso considerem que não serão reeleitos, como Aécio Neves (PSDB-MG) fez em 2018.
A votação é majoritária, ou seja, o mais votado de cada Estado vence, não importando a diferença para os outros candidatos.
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