segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

As mesmas pessoas sombrias controlam a “Big Pharma” e a mídia

 

Cena do filme

Via mercola.com — website do dr. Joseph Mercola. Tradução Daniel Marcondes.

Artigo original disponível em:
https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2021/06/15/does-vanguard-and-blackrock-own-the-world.aspx.

O que o New York Times e a maior parte da velha mídia têm em comum com as grandes corporações farmacêuticas? 

Resposta: todos são amplamente controlados pela BlackRock e pela Vanguard Group, as duas maiores companhias de gestão de ativos do mundo. 

Mais ainda, essas duas companhias formam um monopólio secreto que domina praticamente tudo o mais que você consiga imaginar. (…)1

As ações das maiores corporações do mundo pertencem aos mesmos investidores institucionais. Eles são todos donos uns dos outros. Isso significa que marcas ‘concorrentes’, como Coca-Cola e Pepsi, não são concorrentes de maneira alguma, uma vez que suas ações pertencem exatamente às mesmas empresas e fundos de investimento, companhias de seguros, bancos e, em alguns casos, governos.

Os investidores menores pertencem a investidores maiores; estes, por sua vez, pertencem a investidores ainda maiores.

 

O topo visível da pirâmide mostra apenas duas companhias, cujos nomes vimos já com alguma frequência. (…) Trata-se da Vanguard e da BlackRock.

O poder dessas duas companhias vai além do que se possa imaginar. Elas não apenas são donas de grande parte das ações de praticamente todas as grandes empresas, mas também das ações dos investidores dessas empresas. Isso lhes dá um monopólio completo.

Um relatório da Bloomberg afirma que, juntas, as duas terão, no ano de 2028, investimentos na casa dos 20 trilhões de dólares. Isso significa que serão os donos de praticamente tudo.”

Quem é a Vanguard?

A palavra vanguarda significa “posição mais à frente em um exército ou frota avançando para a batalha” e/ou “posição de liderança em uma tendência ou movimento”. Ambas são descrições adequadas a essa gigante mundial pertencente a globalistas que estão empurrando o Great Reset, cujo coração é a transferência de riqueza e propriedade das mãos de muitos para as mãos de poucos.

Curiosamente, a Vanguard é a maior acionista da BlackRock (dados de março de 2021). 

A própria Vanguard, por outro lado, possui uma estrutura corporativa “única” que torna mais difícil discernir quem a dirige. Ela pertence aos seus diversos fundos, que, por sua vez, pertencem aos acionistas. Além desses acionistas, não tem investidores externos, nem é de capital aberto.

A elite que possui a Vanguard aparentemente não gosta de estar diante dos holofotes, mas, é claro, não consegue se esconder daqueles dispostos a investigar. Relatórios da Oxfam e da Bloomberg mostram que 1% do mundo possui mais dinheiro do que os outros 99%. Pior ainda, a Oxfam diz que 82% de todo o dinheiro gerado em 2017 foi para esse 1%.

Em outras palavras, essas duas empresas de investimentos, Vanguard e BlackRock, têm um monopólio sobre todas as indústrias do mundo e pertencem, por sua vez, às famílias mais ricas do planeta, algumas das quais são parte da realeza e foram sempre muito ricas, desde antes mesmo da Revolução Industrial.”

Se é preciso muito tempo para investigar minuciosamente todos os fundos da Vanguard, identificando acionistas individuais e, portanto, os seus donos, uma rápida olhada sugere que 

  1. a Rothschild Investment Corp. e 
  2. a Edmond De Rothschild Holding sejam dois desses acionistas (tenha o nome Rothschild em mente ao longo da leitura, pois ele aparecerá novamente, mais tarde). Identifica-se também 
  3. a família italiana Orsini
  4. a família americana Bush, 
  5. a família real britânica
  6. a família du Pont
  7. os Morgan
  8. os Vanderbilt
  9. os Rockefeller como donos da Vanguard.

BlackRock e Vanguard são donas da Big Pharma

De acordo com a Simply Wall Street, a BlackRock e a Vanguard, em fevereiro de 2020, eram as duas maiores acionistas da GlaxoSmithKline2, com 7% e 3,5% respectivamente. Na Pfizer, a propriedade é invertida, sendo a Vanguard a maior investidora e a BlackRock a segunda maior acionista. Tenha em mente que a porcentagem de propriedade de ações pode mudar a qualquer hora, uma vez que as empresas estão sempre comprando e vendendo; sendo assim, não se prenda tanto nos números. O fato é que a BlackRock e a Vanguard, tanto individualmente quanto combinadas, possuem ações suficientes em qualquer dado momento para que possamos dizer que ambas controlam com facilidade tanto a Big Pharma quanto a velha mídia centralizada.

Por que isso importa? Importa porque são as companhias farmacêuticas que estão conduzindo as respostas à COVID-19 — respostas estas que, até então, mais geraram riscos do que otimizaram a saúde pública —, e a grande mídia tem sido uma voluntariosa cúmplice ao espalhar sua propaganda, uma falsa narrativa oficial que tem desencaminhado o público (e ainda o faz) e disseminado o medo com base em mentiras.

Para termos qualquer chance de emendar esta situação, precisamos entender quem são os principais envolvidos, de onde esses ditames perigosos estão vindo e por que essas falsas narrativas estão sendo criadas, para começo de conversa.

Conforme apontado no relatório de dezembro de 2020 do Global Justice Now, The Horrible History of Big Pharma [“A história horrível da Big Pharma], nós simplesmente não podemos permitir que as companhias farmacêuticas — “que possuem um longo histórico de priorização do lucro corporativo à saúde das pessoas” — continuem a ditar as respostas à COVID-19. Nesse relatório, é revisada a vergonhosa história das sete maiores companhias farmacêuticas do mundo, que estão agora desenvolvendo e produzindo medicamentos e “vacinas” de base genética contra a COVID-19, enquanto a grande mídia tem ajudado a suprimir informações a respeito de medicamentos mais antigos já disponíveis que têm demonstrado um alto grau de eficiência contra a infecção.3

BlackRock e Vanguard são donas da mídia

Quando se trata do 

New York Times, a BlackRock, até os números de maio de 2021, é a segunda maior acionista (7,43%), logo atrás da Vanguard Group, que detém a maior porção (8,11%). 

Além do New York Times, a Vanguard e a BlackRock são também as maiores proprietárias do Time Warner, Comcast, Disney e News Corp, quatro das seis empresas que controlam mais de 90% da mídia dos EUA. 

Não é preciso dizer que se você tem nas mãos tantos veículos de mídia assim, pode controlar nações inteiras através de uma propaganda cuidadosamente orquestrada, organizada e centralizada, disfarçada de jornalismo.

Capa da obra:
Capa da obra: "COVID-19: The Great Reset", escrita por Klaus Schwab e Thierry Malleret.

Se a sua cabeça já está girando, você não está sozinho; é difícil descrever essas relações circulares e fortemente entrelaçadas de modo linear. O mundo das propriedades corporativas é um labirinto em que, em certa medida, todos parecem ser donos de todos.

No entanto, a mensagem principal é a de que duas empresas se sobrepõem a todas as outras, e essas são a Vanguard e a BlackRock. Juntas, elas formam um monopólio escondido sobre os bens globais e, através de sua influência sobre nossa mídia centralizada, têm o poder de manipular e controlar em grande medida a economia e os eventos mundiais — e como o mundo vê tudo isso.

Considerando que a BlackRock anunciou, em 2018, que nutre “expectativas sociais” em relação às empresas nas quais investe, seu potencial papel como eixo central no e no plano “build back better”4 não pode ser negligenciado. Adicione a isso as informações que mostram que ela “enfraquece a competição comprando partes das empresas concorrentes” e “turva as fronteiras entre capital privado e assuntos governamentais ao trabalhar de modo muito próximo aos reguladores”, e será preciso ser cego para não ver o quanto a BlackRock/Vanguard e seus donos globalistas são capazes de facilitar o e a assim chamada “revolução verde”, ambos parte do mesmo esquema de roubo de riquezas.

BlackRock e Vanguard são donas do mundo

Essa afirmação há de se tornar mais clara uma vez que você descubra que a influência desse duo não está limitada à indústria farmacêutica e à mídia. A BlackRock também trabalha muito próxima a bancos centrais ao redor de todo o mundo, incluindo o U.S. Federal Reserve, que é uma entidade privada, e não federal. Ela empresta dinheiro ao banco central, atua como uma conselheira para ele e desenvolve os seus softwares.

A BlackRock/Vanguard também possui porções de uma longa lista de outras empresas, entre as quais a Microsoft, Apple, Amazon, Facebook e Alphabet Inc. Conforme (…) apresentado no artigo These Three Firms Own Corporate America [“Essas três companhias dominam a América corporativa”], de 2017, para o The Conversation, seria quase impossível listá-las todas.

No total, a BlackRock e a Vanguard têm propriedade sobre cerca de 1600 empresas americanas, que, em 2015, somaram uma receita de 9.1 trilhões de dólares. 

Se adicionarmos a terceira maior proprietária global, a State Street, sua propriedade combinada abrange por volta de 90% de todas as empresas S&P 5005.

Um monopólio global sobre o qual poucos sabem alguma coisa

(…) Mas como podemos relacionar a BlackRock/Vanguard — e as famílias globalistas que as controlam — ao Great Reset? Além das próprias confissões públicas, temos que observar as relações entre essas gigantes corporações pertencentes a globalistas e considerar a influência que podem exercer através dessas relações. Conforme apontado por Lew Rockwell,

Quando Lynn Forester de Rothschild deseja que os Estados Unidos sejam um país de partido único (como a China) e não quer que as leis de identificação de eleitores passem no país, de modo que mais fraudes eleitorais possam ser perpetradas para este fim, o que ela faz?

Ela organiza uma conference call com os cem maiores CEOs do mundo e lhes diz para chamar publicamente as leis anticorrupção sendo passadas na Geórgia de ‘leis Jim Crow’6, e ordena que seus obedientes CEOs boicotem o Estado da Geórgia, assim como vimos com a Coca-Cola, com a Major League Baseball e até mesmo com a estrela de Hollywood, Will Smith.

Nessa conference call, vemos nuances do Great Reset, da Agenda 2030 e da Nova Ordem Mundial. A ONU, tanto quanto Schwab7, quer se certificar de que, em 2030, pobreza, fome, poluição e doenças não mais infestem a Terra. De modo a alcançar esse objetivo, ela deseja que os impostos dos países ocidentais sejam divididos entre as mega corporações da elite para que se possa criar uma sociedade nova em folha. Para esse projeto, a ONU diz que precisamos de um governo mundial — a saber, a própria ONU.

Tal como já abordei em muitos artigos anteriores, parece bastante claro que a pandemia da COVID-19 foi orquestrada para trazer à tona essa Nova Ordem Mundial — o Great Reset

E no coração de tudo isso, o “coração” rumo ao qual flui toda a riqueza global, encontramos a BlackRock e a Vanguard.

Dr. Joseph Mercola

Publicado originalmente em inglês no website do dr. Joseph Mercola (mercola.com).

Artigo original disponível em:
https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2021/06/15/does-vanguard-and-blackrock-own-the-world.aspx.

Traduzido por Daniel Marcondes.

Notas:

  1. Os trechos suprimidos na tradução referem-se apenas a vídeos e imagens vinculados ao artigo original. Dada a extensão dos vídeos e gráficos e a impossibilidade de traduzi-los integralmente, julgamos mais conveniente recomendar ao leitor interessado o acesso direto à página do mesmo, que pode ser encontrada no link disponibilizado no topo. — NT
  2. A GSK, multinacional farmacêutica britânica sediada em Londres. — NT
  3. É desnecessário relembrar como a extrema-imprensa brasileira, partidos de oposição ao governo e demais serviçais do comunoglobalismo, no exato instante em que acusam o presidente de um genocídio etéreo (ainda que o Brasil seja o país que mais comprou vacinas no mundo e o quarto mais vacinado, atrás apenas dos países produtores), cometem eles próprios — e todos os que engrossam o coro — um genocídio real e literal ao fazer sua campanha raivosa contra qualquer tipo de tratamento precoce, principalmente contra o famoso coquetel envolvendo a cloroquina, cujas patentes já não mais podem ser exploradas financeiramente pela indústria farmacêutica. Em qualquer sociedade de saúde mental minimamente conservada, seres abjetos como o dr. David Uip, médico de extremo renome — e, à época, um dos coordenadores das ações médicas contra o coronavírus — que, por motivações políticas, levou milhões de pessoas a imitá-lo quando escondeu publicamente ter feito uso da cloroquina, ao mesmo tempo em que tinha a vida salva pela automedicação com a droga, seriam imediatamente enjaulados e julgados criminalmente. — NT
  4. Build Back Better (algo como “construir de novo e melhor”) é, nas palavras do site oficial da Casa Branca, “o plano de três partes do presidente Biden para resgatar, recuperar e reconstruir o país”. As três partes aludidas são o American rescue plan (referente à economia geral), o American jobs plan (referente à criação de empregos) e o American families plan (referente às famílias). Como nada é tão ruim que não possa piorar, o cheirador de garotas menores de idade “Creepy” Joe e os líderes do G7 firmaram, em 12 de junho de 2021, uma parceria para a realização do Build Back Better World, versão em escala global do plano original. — NT
  5. Standard & Poor’s 500 é um índice que reúne as 500 maiores empresas listadas na NYSE e na NASDAQ, as duas maiores bolsas de valores dos EUA. — NT
  6. As leis Jim Crow foram as leis que instituíram a segregação racial em estados do sul dos EUA, tendo vigorado aproximadamente de 1877 até meados de 1960. — NT
  7. Klaus Martin Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial. — NT

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