A Bahia é da OAS
Nestor Cerveró disse que José Sérgio Gabrielli desviou dinheiro da Petrobras para a campanha eleitoral de Jaques Wagner, em 2006.
Quando José Sérgio Gabrielli foi afastado da Petrobras, seis anos mais tarde, Jaques Wagner empregou-o como secretário de Planejamento da Bahia.
Ele não foi o único integrante do esquema de Jaques Wagner a merecer um cargo no governo baiano. O Estadão informa que dois executivos da OAS, citados nas mensagens de Léo Pinheiro, também assumiram secretarias estaduais.
O primeiro, Manuel Ribeiro Filho, foi nomeado secretário de Desenvolvimento Urbano na gestão de Rui Costa, sucessor de Jaques Wagner. O segundo, Bruno Dauster, tornou-se chefe de gabinete da Casa Civil durante o governo Jaques Wagner e foi promovido a secretário da Casa Civil por Rui Costa.
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