Governo fica atordoado com mais um adiamento da sessão de vetos
Articuladores políticos do Palácio do Planalto ficaram atordoados com o adiamento, pela terceira vez, da votação de vetos da pauta-bomba no Congresso. Por falta de deputados, não houve sessão nesta quarta-feira.
Em desabafo ao blog, um ministro próximo da presidente Dilma criticou a ausência proposital de deputados da base aliada. “Eles são insaciáveis”, disse ministro.
O governo foi surpreendido com o movimento da base para não dar quórum, já que logo depois o plenário da Câmara contabilizou mais de 400 deputados. “Foi intencional”, destacou o ministro.
Para o governo, o presidente da Câmara Eduardo Cunha está por trás dos movimentos para esvaziar o quórum das sessões do Congresso. Inicialmente, o governo acreditava que, com a reforma ministerial, seria mais tranquilo manter os vetos presidenciais nesta semana.
Auxiliares da presidente Dilma já foram alertados que os parlamentares permanecem insatisfeitos e querem resolver as pendências de cargos de segundo e terceiro escalões.
O governo também identificou insatisfação com o fato de a reforma ministerial ter beneficiado Leonardo Picciani, líder do PMDB na Câmara, e o PDT. Chamou a atenção do governo a ausência, na sessão, dos líderes aliados Eduardo da Fonte (PP), Rogério Rosso (PSD), Jovair Arantes (PTB), Maurício Quintela (PR) e Domingos Neto (PROS). Na avaliação do Planalto, eles quiseram mandar um recado ao governo.
Em desabafo ao blog, um ministro próximo da presidente Dilma criticou a ausência proposital de deputados da base aliada. “Eles são insaciáveis”, disse ministro.
O governo foi surpreendido com o movimento da base para não dar quórum, já que logo depois o plenário da Câmara contabilizou mais de 400 deputados. “Foi intencional”, destacou o ministro.
Para o governo, o presidente da Câmara Eduardo Cunha está por trás dos movimentos para esvaziar o quórum das sessões do Congresso. Inicialmente, o governo acreditava que, com a reforma ministerial, seria mais tranquilo manter os vetos presidenciais nesta semana.
Auxiliares da presidente Dilma já foram alertados que os parlamentares permanecem insatisfeitos e querem resolver as pendências de cargos de segundo e terceiro escalões.
O governo também identificou insatisfação com o fato de a reforma ministerial ter beneficiado Leonardo Picciani, líder do PMDB na Câmara, e o PDT. Chamou a atenção do governo a ausência, na sessão, dos líderes aliados Eduardo da Fonte (PP), Rogério Rosso (PSD), Jovair Arantes (PTB), Maurício Quintela (PR) e Domingos Neto (PROS). Na avaliação do Planalto, eles quiseram mandar um recado ao governo.
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