Delegados da Lava Jato ouvem o pecuarista José Carlos Bumlai
Delatores da Operação Lava Jato citaram o nome do pecuarista por
suposto envolvimento no esquema de fraudes em licitações da Petrobras.
Em Curitiba, os delegados da Lava Jato ouviram nesta segunda-feira (30), por cerca de três horas, o pecuarista José Carlos Bumlai. Ele foi preso na semana passada.
Delatores da Lava Jato citaram o nome do pecuarista por suposto envolvimento no esquema de fraudes em licitações da Petrobras.
O Ministério Público Federal afirma que Bumlai é suspeito de ter participado de uma operação fraudulenta em que um contrato da Petrobras acabou saldando uma dívida do PT.
Bumlai é amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. Segundo o juiz Sérgio Moro, não há prova de envolvimento de Lula com atos ilícitos.
Na saída do depoimento, a advogada do pecuarista disse que ele respondeu a algumas perguntas dos delegados, mas negou as acusações
"Ele prestou um depoimento bem curto, restrito as acusações que constam, que fundamentaram o decreto prisional. Então é realmente muito preliminar, eu acredito que outros depoimentos virão com o tempo", afirma a advogada da Bumlai.
Na terça-feira (1º), José Carlos Bumlai deve ser interrogado na CPI do BNDES, em Brasília, mas a defesa já adiantou que o pecuarista ficará calado.
O Ministério Público Federal afirma que Bumlai é suspeito de ter participado de uma operação fraudulenta em que um contrato da Petrobras acabou saldando uma dívida do PT.
Bumlai é amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. Segundo o juiz Sérgio Moro, não há prova de envolvimento de Lula com atos ilícitos.
Na saída do depoimento, a advogada do pecuarista disse que ele respondeu a algumas perguntas dos delegados, mas negou as acusações
"Ele prestou um depoimento bem curto, restrito as acusações que constam, que fundamentaram o decreto prisional. Então é realmente muito preliminar, eu acredito que outros depoimentos virão com o tempo", afirma a advogada da Bumlai.
Na terça-feira (1º), José Carlos Bumlai deve ser interrogado na CPI do BNDES, em Brasília, mas a defesa já adiantou que o pecuarista ficará calado.
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