Uma corrida de iguais
O grande acordo nacional fechado entre o tucano Geraldo Alckmin e o Centrão prevê não só a reeleição de Rodrigo Maia para presidente da Câmara no ano que vem como também o controle do Senado.
E dois nomes despontam desde já como candidatos pelo grupo: o presidente do PP, Ciro Nogueira, e o coordenador político da campanha tucana, Marconi Perillo, do PSDB.
Se Alckmin e eles forem eleitos, a ideia é desbancar a hegemonia de 17 anos do MDB na casa. Os emedebistas prometem não deixar barato, e três deles já se colocam na disputa: Romero Jucá, Renan Calheiros e Eunício Oliveira.
Uma coisa é certa, independentemente do lado que vai levar a melhor: o comando do Senado estará nas mãos de um investigado pela Lava Jato. Esse carimbo todos os pretendentes têm.
Pedro Ladeira/Folhapress
Alckmin com uma seleção de enrolados na cerimônia de anúncio da aliança, nesta quinta-feira
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