Procuradores denunciam pecuarista Bumlai, Vaccari e mais nove
A denúncia feita à Justiça por procuradores responsáveis pela Lava Jato
envolve contrato fraudulento de um navio-sonda da Petrobras.
Os procuradores responsáveis pela Lava Jato denunciaram o percuarista José Carlos Bumlai, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e mais nove pessoas por contrato fraudulento de um navio-sonda da Petrobras.
José Carlos Bumlai, preso há 20 dias, foi acusado de corrupção e gestão fraudulenta.
O Ministério Público diz que, em 2004, ele fez um empréstimo de R$ 12 milhões com o Banco Schahin e que o dinheiro serviu para cobrir dívida de campanha do PT.
Em 2009, depois de muitas negociações, o Grupo Schahin conseguiu, com a ajuda de Bumlai, o contrato de aluguel do navio-sonda Vitória 10 mil com a Petrobras. Valor: US$ 1,6 bilhão.
As investigações mostram que, um dia antes da assinatura do contrato da Petrobras com o Grupo Schahin, a dívida de Bumlai deixou de existir.
Os procuradores afirmam que o empréstimo foi pago através desse contrato, e que existem indícios de que Bumlai estaria utilizando o nome do ex-presidente Lula para conseguir vantagens indevidas.
O juiz Sérgio Moro, ao determinar a prisão de Bumlai, já tinha afirmado que "não há nenhuma prova de que o ex-presidente estivesse de fato envolvido nesses ilícitos".
“Muitas vezes, as pessoas tendem a ver José Carlos Bumlai como centro dessas acusações, mas José Carlos Bumlai não era mais que uma pessoa que atuou como operador de partido político, operador do Partido dos Trabalhadores”, explicou Deltan Dallagnol, procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Entre os denunciados também estão os ex-dirigentes da Petrobras Nestor Cerveró, Jorge Zelada e Eduardo Musa; Salim Schahin, o lobista Fernando Baiano e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
O empresário José Carlos Bumlai foi interrogado nesta segunda-feira (14) pela segunda vez pela Polícia Federal. Os investigadores dizem que provas encontradas na casa e em empresas dele revelam contradições em relação ao que foi dito no primeiro depoimento.
Uma dessas provas seria um pedido de desfiliação do Partido dos Trabalhadores do filho de Bumlai. No primeiro depoimento, o pecuarista disse que ninguém da família dele tinha ligação com o partido.
As defesas de José Carlos Bumlai, Salim Schahin, Nestor Cerveró e Jorge Zelada não quiseram se manifestar.
O Ministério Público diz que, em 2004, ele fez um empréstimo de R$ 12 milhões com o Banco Schahin e que o dinheiro serviu para cobrir dívida de campanha do PT.
Em 2009, depois de muitas negociações, o Grupo Schahin conseguiu, com a ajuda de Bumlai, o contrato de aluguel do navio-sonda Vitória 10 mil com a Petrobras. Valor: US$ 1,6 bilhão.
As investigações mostram que, um dia antes da assinatura do contrato da Petrobras com o Grupo Schahin, a dívida de Bumlai deixou de existir.
Os procuradores afirmam que o empréstimo foi pago através desse contrato, e que existem indícios de que Bumlai estaria utilizando o nome do ex-presidente Lula para conseguir vantagens indevidas.
O juiz Sérgio Moro, ao determinar a prisão de Bumlai, já tinha afirmado que "não há nenhuma prova de que o ex-presidente estivesse de fato envolvido nesses ilícitos".
“Muitas vezes, as pessoas tendem a ver José Carlos Bumlai como centro dessas acusações, mas José Carlos Bumlai não era mais que uma pessoa que atuou como operador de partido político, operador do Partido dos Trabalhadores”, explicou Deltan Dallagnol, procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Entre os denunciados também estão os ex-dirigentes da Petrobras Nestor Cerveró, Jorge Zelada e Eduardo Musa; Salim Schahin, o lobista Fernando Baiano e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
O empresário José Carlos Bumlai foi interrogado nesta segunda-feira (14) pela segunda vez pela Polícia Federal. Os investigadores dizem que provas encontradas na casa e em empresas dele revelam contradições em relação ao que foi dito no primeiro depoimento.
Uma dessas provas seria um pedido de desfiliação do Partido dos Trabalhadores do filho de Bumlai. No primeiro depoimento, o pecuarista disse que ninguém da família dele tinha ligação com o partido.
As defesas de José Carlos Bumlai, Salim Schahin, Nestor Cerveró e Jorge Zelada não quiseram se manifestar.
O Instituto Lula afirmou que o ex-presidente jamais autorizou qualquer pessoa a utilizar o nome dele em qualquer tipo de negócio.
O Partido dos Trabalhadores reafirmou que todas as doações recebidas foram estritamente dentro da legalidade e declaradas à Justiça Eleitoral.
O Jornal Nacional não conseguiu contato com as defesas do Grupo Schahin, de João Vaccari Neto, de Fernando Baiano e de Eduardo Musa.
JORNAL NACIONAL - PROCURADORES DENUNCIAM O PECUARISTA BUMLAI, VACCARI E MAIS NOVE PESSOAS
JORNAL NACIONAL - PROCURADORES DENUNCIAM O PECUARISTA BUMLAI, VACCARI E MAIS NOVE PESSOAS
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