MST intimidado após ações rápidas da Polícia. CUT e MTST cancelam atos por baixa adesão
Os líderes dos movimentos sociais controlados pelo PT estão preocupado com o vazamento de uma determinação do ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes. Fontes ligadas aos grupos confirmaram a informação de que o ministro autorizou comandantes de Polícia Militar dos Estados a adotar medidas enérgicas contra manifestantes. Orientação foi repassada aos governadores.
Morais orientou os comandantes a agirem com firmeza contra manifestantes que adorarem táticas de guerrilha, como a queima pneus, bloqueio de estradas ou ameaças de hostilidades contra pessoas ou autoridades.
Após a confirmação da determinação de Moraes já estava sendo colocada em prática, membros de movimentos sociais se mostraram mais receosos em participar de novas manifestações convocadas por seus líderes.
Integrantes do MST em vários estados confirmaram o movimento de reorganização das Tropas de Choque dos batalhões locais, logo após divulgação da nova diretriz do ministro da Justiça e Cidadania.
As medidas recomendadas por Moraes já foram aplicadas em pelo menos quatro atos em cidades diferentes no país, onde atos foram frustrados em menos de 24 horas. As mais violentas foram no Paraná, quando cerca de 500 Policiais Militares expulsaram invasores do MST de uma fazenda e a outra em São Paulo, quando uma tropa de choque expulsou manifestantes do MTST das imediações da casa do presidente interino, Michel Temer.
Estrategistas do PT e dos movimentos sociais avaliam que a estratégia de repressão imediata aos atos esvazia o poder das manifestações. Segundo um interlocutor do MST, "Ninguém está com medo de enfrentar a polícia. Nossa turma não tem medo de bala de borracha ou de bomba de efeito moral. O problema é o efeito nulo de uma manifestação, quando ela é rapidamente dissipada!" avalia um dos integrantes do grupo. "É claro que este tipo de repressão desestimula alguns participantes menos entusiasmados e compromete o volume das manifestações", admite o membro do grupo.
Morais orientou os comandantes a agirem com firmeza contra manifestantes que adorarem táticas de guerrilha, como a queima pneus, bloqueio de estradas ou ameaças de hostilidades contra pessoas ou autoridades.
Após a confirmação da determinação de Moraes já estava sendo colocada em prática, membros de movimentos sociais se mostraram mais receosos em participar de novas manifestações convocadas por seus líderes.
Integrantes do MST em vários estados confirmaram o movimento de reorganização das Tropas de Choque dos batalhões locais, logo após divulgação da nova diretriz do ministro da Justiça e Cidadania.
As medidas recomendadas por Moraes já foram aplicadas em pelo menos quatro atos em cidades diferentes no país, onde atos foram frustrados em menos de 24 horas. As mais violentas foram no Paraná, quando cerca de 500 Policiais Militares expulsaram invasores do MST de uma fazenda e a outra em São Paulo, quando uma tropa de choque expulsou manifestantes do MTST das imediações da casa do presidente interino, Michel Temer.
Estrategistas do PT e dos movimentos sociais avaliam que a estratégia de repressão imediata aos atos esvazia o poder das manifestações. Segundo um interlocutor do MST, "Ninguém está com medo de enfrentar a polícia. Nossa turma não tem medo de bala de borracha ou de bomba de efeito moral. O problema é o efeito nulo de uma manifestação, quando ela é rapidamente dissipada!" avalia um dos integrantes do grupo. "É claro que este tipo de repressão desestimula alguns participantes menos entusiasmados e compromete o volume das manifestações", admite o membro do grupo.
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