As poupanças de Renan e Sarney
José Sarney e Renan Calheiros estão inconsoláveis com as delações de Sérgio Machado e de seu filho Expedito Machado Neto.
Expedito, conhecido como Did, morava em Londres e era encarregado de administrar o dinheiro desviado da Transpetro. Did usava sobretudo fundos de investimento.
Advogados pedem impeachment de Luiz Fux
O Antagonista acaba de confirmar que um grupo de cinco advogados apresentou há pouco no Senado Federal um pedido de impeachment do ministro do STF Luiz Fux.
Os advogados acusam Fux de negligência na condução de processos judiciais em que o ministro concedeu auxílio-moradia a todos os juízes, sem submeter o caso ao plenário da corte.
De acordo com o grupo, "o benefício é concedido de forma indiscriminada mesmo para quem possui imóvel próprio na cidade onde trabalha".
Para o impeachment vingar, serão necessários votos de dois terços dos senadores.
Governo vai "atualizar" modelo de teles
O Antagonista soube que o Ministério do Planejamento está trabalhando num novo modelo de exploração para o setor de telecomunicações.
A modernização virá ao encontro das exigências de universalização de serviços, como a banda larga, incentivando a concorrência.
CPI da UNE está criada
Foi criada hoje a CPI da UNE, que vai investigar (é o que se espera) o uso irregular de dinheiro público pela entidade.
Relator e presidente devem ser escolhidos amanhã.
Aloysio Nunes: "Não quero que a Dilma volte"
Aloysio Nunes divulgou um vídeo explicando por que aceitou ser líder do governo de Michel Temer no Senado.
Disse que vai trabalhar pelo afastamento definitivo de Dilma Rousseff.
Para Gilmar, queda de ministros é "inevitável"
De Gilmar Mendes, sobre a queda de dois ministros do governo Temer, segundo o Valor:
“É um governo provisório, que faz experimento e que teve que compor numa situação de emergência. Então, não é surpresa que haja esse tipo de situação. Depois também, a Lava-Jato tem tido uma repercussão enorme e ampla irradiação no sistema político. Então, a mim parece que isso é pouco inevitável”.
De analista jr a diretor do Credit Suisse
Sérgio Firmeza Machado, o Serginho, foi contratado pelo Credit Suisse como analista jr, a pedido do pai Sérgio Machado, quando este ainda era senador.
Chegou a diretor em 2013 e renunciou ao cargo em abril passado, quando o pai firmou acordo de delação premiada. Enquanto esteve no banco, Serginho manteve a Segma Investimentos - embora o banco vede a seus executivos outras operações no mercado.
Para não chamar atenção, assinava apenas como "Sérgio Firmeza".
A Lava Jato quer saber se Serginho usou sua posição no Credit Suisse para operar a propina desviada pelo pai dos contratos bilionários da Transpetro.
Carlos Higino cuidou da "transparência" de Agnelo
Carlos Higino, que assumiu no lugar de Fabiano Silveira, foi secretário de Transparência e Controle do governo do petista Agnelo Queiroz no Distrito Federal.
Além disso, a mulher de Higino, Manuela Sabóia Moura de Alencar, servidora da Anvisa e da Secretaria de Saúde do DF, está cedida para a CGU, onde chefia o Departamento Médico.
PT deixou a Bolívia nos roubar
Dilma Rousseff disse que o novo governo "fala grosso" com a Bolívia e "fino" com os Estados Unidos.
O PT falava tão "fino" com a Bolívia, que deixou Evo Morales roubar uma refinaria brasileira.
LEO PINHEIRO FORMALIZA DELAÇÃO
Léo Pinheiro, da OAS, também assinou com o MPF um termo de confidencialidade, primeiro passo da delação premiada. O Globo informa que, assim como Marcelo Odebrecht, Léo poderá dar informações e oferecer documentos que corroborem seus depoimentos.
A delação só será aceita se a força-tarefa considerar relevantes as informações prestadas pelo empreiteiro.
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