A contagem do impeachment
O Antagonista acha que pode ajudar Eliseu Padilha a não descuidar da contagem de votos no Senado.
Na votação do afastamento de Dilma Rousseff, houve três ausências, o que não deve se repetir em agosto.
Eduardo Braga (PMDB-AM): está de volta após um período de licença médica. Foi ministro de Dilma (Minas e Energia) e é amigo de Michel Temer. Não disse a assessores como vai votar.
Jader Barbalho (PMDB-PA): também voltou ao trabalho após licença médica. O filho Helder é o ministro da Integração Nacional de Temer. Na Câmara, os aliados do senador (inclusive a mulher e a ex-mulher) votaram contra o impeachment.
Pedro Chaves (PSC-MS): o suplente de Delcídio do Amaral adiou a posse para não participar da votação da admissibilidade do processo de impeachment. Ainda não disse como votará.
Para afastar Dilma em definitivo, serão necessários 54 dos 81 votos em plenário, caso não tenhamos novas ausências.
O presidente Renan Calheiros deverá se abster, como o fez na admissibilidade.
A nuvem de Suassuna se dissipou?
A Editora Gol, de Jonas Suassuna, está quebrada. Vários diretores já foram demitidos. O que houve com os milhões provenientes das assinaturas de produtos de sucesso, como a "Nuvem de Livros" e a "Nuvem do Jornaleiro"?
O Antagonista sugere à força-tarefa da Lava Jato que consulte a empresa que hospeda os produtos.
Sérgio Machado e Serginho
Em março, quando Sérgio Machado gravou a república do PMDB, seu filho Sérgio Machado Filho deixou o Credit Suisse, onde trabalhou por vários anos.
Colegas de banco lembram que Serginho ficou conhecido como um executivo de perfil agressivo, com acesso a informações estratégicas e acostumado a atuar em zonas cinzentas do mercado.
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