Economistas elevam previsão para a inflação deste ano para 9,23%
Pela 15ª semana seguida o Boletim Focus, do BC, piora a expectativa em relação à economia. PIB também deve cair mais
REDAÇÃO ÉPOCA
27/07/2015 - 11h34 - Atualizado 27/07/2015 11h49
Economistas de instituições ouvidos pelo Banco Central continuam com expectativa negativa em relação à economia brasileira. Pela 15ª semana seguida, o Boletim Focus, publicado pela instituição, elevou a previsão para a inflação neste ano de 9,15% para 9,23%.
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Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do país, espera-se uma maior contração da economia do que o avaliado na semana anterior. Segundo a projeção divulgada nesta segunda-feira (27), o PIB deve reduzir 1,76% (mais do que o 1,70% estimado uma semana atrás). Já em 2016, a atividade econômica será positiva, mas beirando a estagnação. Na semana passada, a projeção era de alta de 0,33%, contudo, a nova expectativa é de um crescimento de apenas 0,20%. Há um mês era 0,50%, segundo O Globo.
Segundo os economistas ouvidos, a alta do dólar e dos preços de telefonia, água, energia e transporte, pressionam os preços a subir em 2015. De acordo com o G1, além disso, o aumento dos ganhos reais nos salários impulsionou a inflação de serviços.
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A meta central do governo para a inflação para 2015 e 2016 é de 4,5%. Com o intervalo de segurança, ela poderia estar entre 2,5% a 6,5%. No entanto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) já registrou alta de 9,25% nos últimos doze meses, segundo o Valor Econômico. Os profissionais ouvidos pelo Banco Central, não acreditam, portanto, que o governo consiga reduzir o aumento de preços e produtos até o final do ano. Prevendo, desta maneira, que a meta será extrapolada.
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Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do país, espera-se uma maior contração da economia do que o avaliado na semana anterior. Segundo a projeção divulgada nesta segunda-feira (27), o PIB deve reduzir 1,76% (mais do que o 1,70% estimado uma semana atrás). Já em 2016, a atividade econômica será positiva, mas beirando a estagnação. Na semana passada, a projeção era de alta de 0,33%, contudo, a nova expectativa é de um crescimento de apenas 0,20%. Há um mês era 0,50%, segundo O Globo.
Segundo os economistas ouvidos, a alta do dólar e dos preços de telefonia, água, energia e transporte, pressionam os preços a subir em 2015. De acordo com o G1, além disso, o aumento dos ganhos reais nos salários impulsionou a inflação de serviços.
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MR
Fonte: Época
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