segunda-feira, 25 de abril de 2016

Lula criou e alimentou a quadrilha

Lula criou e alimentou a quadrilha


Antônio Imbassahy, líder do PSDB na Câmara, sobre Lula ter dito que "uma quadrilha legislativa" instalou uma "agenda do caos" no Brasil:
"Lula percorre uma trajetória de tentativa de enfraquecimento das instituições. Como não teve sucesso, agora agride o Congresso. É o mesmo Congresso com o qual ele negociava na base do mensalão e do petrolão. Só que agora isso não funciona mais."
Em outras palavras, Lula não criticava a quadrilha quando alimentava a quadrilha com dinheiro público roubado. Quadrilha, aliás, criada por ele.

Exclusivo: PGR detona MP da leniência

O Antagonista foi um dos primeiros órgãos de imprensa a denunciar os acordos de leniência que o governo Dilma Rousseff tirou da cartola para tentar salvar as empreiteiras do petrolão e sabotar a Lava Jato.
O PPS não demorou a entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a Medida Provisória 703 que instituiu essa vergonha.
Hoje, a procuradora-geral da República em exercício, Ela Wiecko Wolkmer de Carvalho encaminhou o seu parecer à ministra Rosa Weber. A procuradora-geral detonou a Medida Provisória de Dilma.
Entre outras coisas, Ela de Carvalho escreveu:
"A Medida Provisória 703/2015 subverte a lógica interna dos acordos de leniência, ao permitir que qualquer interessado, a qualquer tempo, celebre o acordo, ainda que sem oferecer elementos relevantes à descoberta de ilícitos sob investigação. Permite reparação apenas parcial do dano ao patrimônio coletivo. Pulveriza a competência para celebrar tais acordos em milhares de órgãos de controle interno de todos os entes da federação, sem revisão interna, e deles alija, indevidamente, o Ministério Público.Afeta o princípio federativo e a competência dos órgãos federais, ao permitir acordos de leniência por órgãos estaduais e municipais referentes a verbas transferidas pela União."

11 de maio

Raimundo Lira, presidente da comissão do impeachment, disse à Folha que aposta em votação da admissibilidade do processo contra Dilma no plenário do Senado em 11 de maio.
Seria o dia do adeus. Uma vez afastada, Dilma não voltará.

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