segunda-feira, 13 de junho de 2016

Guilhotina tingida de preto ou acaju

Guilhotina tingida de preto ou acaju


De acordo com Lauro Jardim, o PT tenta virar no Senado, além dos votos de Romário e Cristovam Buarque, os de Omar Aziz, Acir Gurgacz, Benedito de Lira, Edison Lobão e Roberto Rocha.
Edison Lobão é uma espécie de guilhotina tingida ora de preto, ora de acaju que José Sarney mantém sobre o pescoço de Michel Temer.

Quer fazer favor, Padilha?

Eliseu Padilha, essa nomeação de Giles Azevedo pegou muito, muito mal...
Quer fazer favor?
Devolva o avião para Dilma Rousseff e tire esse sujeito do governo.
Vai sair mais barato.

Microsof compra LinkedIn

A Microsoft comprou o LinkedIn por 26,2 bilhões de dólares.

A sacolinha do PT

O PT promoveu campanha para arrecadar doações de pessoas físicas no ano passado.
Lula deu 10.000 reais.
Dilma, nada.
Segundo Época, o partido juntou 90.000 reais.
É um troco, perto do pixuleco do petrolão.
Será que a Lava Jato precisa investigar a origem desse dinheiro também?

Culpe o "sistema" e livre-se, malandro

A ideia de criar uma "leniência partidária" é malandragem, desfaçatez e indecência que pretende eximir dos corruptos a inteira responsabilidade por seus atos e atribuir boa parte dela ao "sistema".
Se aprovada essa excrescência, empresários sonegadores poderão afirmar que burlaram o fisco e causaram prejuízo de bilhões aos cofres públicos, mas a culpa é também do "sistema" de um Estado voraz com os cidadãos.
Se aprovada essa excrescência, traficantes poderão dizer que traficaram, torturaram, estupraram e assassinaram, mas a culpa é também do "sistema" que não lhes propiciou oportunidades.
Se aprovada essa excrescência, homens que batem em mulheres poderão se justificar dizendo que a culpa também é do "sistema" patriarcal.
Se aprovada essa excrescência, quem sempre se comportou com honestidade dentro do "sistema" virará de vez uma excrescência.

STF volta atrás

O golpe contra a Lava Jato pode funcionar.
De acordo com Lauro Jardim, o STF se prepara para reverter, no próximo dia 22, o entendimento de que o réu deve ser preso após a condenação em segunda instância.
Em fevereiro, a decisão foi aprovada por um placar de 7 a 4. Votaram a favor da antecipação da prisão os ministros Dias Toffoli, Edson Fachin, Teori Zavascki, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes.
Agora os dois primeiros - Dias Toffoli e Edson Fachin - parecem ter mudado de ideia.
No Brasil, as conquistas duram pouco.

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