Quem e o que se esconde atrás das invasões escolares. Ou: O crime como forma legítima de política, lhe lembra alguma coisa? No espírito escolar soletre: s-o-c-i-a-l-i-s-m-o.
Nos últimos meses um evento em particular tem se tornado comum na sociedade Brasileira, o SEQUESTRO do espaço físico escolar. Em frente as câmeras, um monte de adolescentes com histórias “tristes”, fazendo o tipo Robin Hood e se dizendo como que lutando por um “belo ideal”. Do outro lado um Ministério Público apático e impotente. Por trás do circo midiático, advogados militantes. Mas quem realmente controla as cordas das marionetes? Brigada Política responde pra você.
Antes de começarmos mais uma saraivada de dados, atente para um evento que foi relatado pela advogada Maria Cristina Hofmeister Meneghini, em um post de facebook. Preste detida atenção nos trechos
Quem e o que se esconde atrás das invasões escolares. Ou: O crime como forma legítima de política, lhe lembra alguma coisa? No espírito escolar soletre: s-o-c-i-a-l-i-s-m-o.
Nos últimos meses um evento em particular tem se tornado comum na sociedade Brasileira, o SEQUESTRO do espaço físico escolar. Em frente as câmeras, um monte de adolescentes com histórias “tristes”, fazendo o tipo Robin Hood e se dizendo como que lutando por um “belo ideal”. Do outro lado um Ministério Público apático e impotente. Por trás do circo midiático, advogados militantes. Mas quem realmente controla as cordas das marionetes? Brigada Política responde pra você.
Antes de começarmos mais uma saraivada de dados, atente para um evento que foi relatado pela advogada Maria Cristina Hofmeister Meneghini, em um post de facebook. Preste detida atenção nos trechos que colocamos em negrito:
“Um evento surreal!
Hoje participei, como advogada (trabalho voluntário) de pais de alunos e alunos que querem assistir aula/frequentar as escolas, de uma audiência na Vara Adjunta de Conciliação Pré-processual em Porto Alegre. O objetivo era tratar da invasão, por alguns estudantes (muitos não são estudantes dos colégios invadidos), dos estabelecimentos estaduais de ensino.
O advogado dos alunos invasores (dizem “ocupantes”), é funcionário da Câmara Municipal e assessor de vereadora do Psol (aqui um adendo, este cidadão ficou irritadíssimo quando falei deste fato na audiência, pois ocultava isto)! Do outro lado da mesa, o secretário da educação e dois procuradores. Sentadas duas senhoras representando o MP do Estado e a Defensoria. Os alunos invasores (muitos nem eram alunos) passaram a fazer suas reivindicações: lanchinho de boa qualidade, refrigeração em sala de aula, recuperação dos estabelecimentos e o principal: salário melhor para os professores com o afastamento completo da PL 44 (visa uma parceria público/privada para a educação) e da PL190/2015 que pretende acabar com a doutrinação ideológica nas escolas. Lindinho né? Ou seja o blá, blá, blá de melhorias é basicamente fumaça para o uso ideológico destes jovens.
Pior, o MP e a Defensoria representados respectivamente por duas senhoras, estavam muito contrariadas com minha posição. Pedia a atuação do MP como fiscal da lei, para permitir que os alunos que querem aulas, pudessem frequentar os colégios. Qual a reação delas? Contrariadíssimas. Disseram que a decisão do MP era não interferir! Como alguém ousava solicitar que protegessem o legítimo direito dos alunos de ter acesso a educação? Ao final da audiência não resolveram nada.
A senhora MP colocou o MP a disposição dos invasores para uma nova tratativa de conciliação, com atendimento de exigências. Neste ínterim, os alunos que querem aulas perdem o ano letivo. Em nome do que? Do uso covarde de jovens títeres por estes partidos totalitários e da omissão das instituições que deveriam atuar. O pior? As pessoas das instituições envolvidas na audiência participavam como se aquela loucura fosse normal. Os alunos ameaçavam “radicalizar a luta” se não fossem atendidos, ao que a senhora MP e a senhor Defensoria convidavam para uma reunião para dar continuidade as tratativas. Quanto ao secretário, educadíssimo, apresentando uma proposta, sendo destratado com exigências e exigências, direitos e mais direitos, sem nenhum dever por parte dos invasores. E os alunos que querem assistir as aulas? Ora, são bons alunos, daí não devem ser levados em consideração.
Resumo: Cidadania não está ao alcance de quem cumpre e quer o cumprimento da lei. Vamos ter de mobilizar a sociedade, já que as instituições não querem proteger os alunos que querem estudar. Existem ainda detalhes sórdidos, onde o advogado dos invasores exigia que o executivo se intrometesse no legislativo para “obrigar” os deputados a retiraram as PLs que referi. Alguém pode achar que vão encontrar termo de acordo? Com a palavra a senhora MP e a senhora Defensoria. Secretário? Governador?”
A advogada esbarrou em um CIRCO de marionetes todo estruturado por PARTIDOS POLÍTICOS e obviamente (como não podia deixar de ser) de EXTREMA ESQUERDA.
Mas o que dizer do Ministério Público?
O Ministério Público e seus representantes SÃO UMA VERGONHA. E visto que sou apenas um cidadão que paga imposto e não invadi escola alguma, que o MP venha me processar somente porque expressei minha opinião sobre sua completa inépcia em resolver essa situação. O ministério público não está representando os interesses dos alunos que querem assistir aula (MAIORIA), antes andam como que em quatro patas frente à meia dúzia de militantes, que até da idade escolar já passaram.
O Ministério Público e seus representantes SÃO UMA VERGONHA. E visto que sou apenas um cidadão que paga imposto e não invadi escola alguma, que o MP venha me processar somente porque expressei minha opinião sobre sua completa inépcia em resolver essa situação. O ministério público não está representando os interesses dos alunos que querem assistir aula (MAIORIA), antes andam como que em quatro patas frente à meia dúzia de militantes, que até da idade escolar já passaram.
Dando nome aos bois. Quem está mexendo as cordinhas…
1 — PSOL, Juventude do PSOL e “Juntos nas Escolas”
“Juntos nas Escolas” é um coletivo ligado à Juventude do Psol. Veja abaixo como eles lançam “manuais de ocupação” para alunos no Rio Grande do Sul:
Fonte: Brigada Política
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