Na solenidade de posse dos novos presidentes de estatais, inclusive de Pedro Parente, na Petrobras, e Maria Silvia Bastos, no BNDES, prevista para esta quarta-feira (1) no Palácio do Planalto, o presidente em exercício deve destacar o que tem sido chamado no Palácio do Planalto de um “legado pesado” para o atual governo. 

Na estratégia de explicitar a “herança maldita” da gestão Dilma Rousseff, o presidente em exercício deve verbalizar que as estatais foram mal geridas nestes últimos anos. E ressaltar que essa gestão fragilizou as empresas públicas, inclusive no setor elétrico. 

Haverá críticas até mesmo aos bancos estatais, que na avaliação de auxiliares de Temer, perderam o padrão de qualidade. “Não há mais eficiência nas estatais. A gestão Dilma é um pesadelo para o atual governo”, observou um auxiliar de Temer.