sexta-feira, 3 de junho de 2016

Mais um voto pelo impeachment

Mais um voto pelo impeachment


Michel Temer ganhou mais um voto pelo impeachment, informa o Valor.
Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia de Dilma Rousseff e ausente do Senado no dia de seu afastamento, foi indicado por Eunício Oliveira como relator do Orçamento de 2017.
A partir de agora, ele faz parte do governo Temer.

A mulher que vai dar dor de cabeça em Temer

Indicada por Temer para a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Fátima Pelaes (PMDB-AP) é alvo de investigação do Ministério Público Federal, que acusa a ex-deputada federal de desviar de 4 milhões de reais durante o mandato parlamentar.
Fátima teria participado de esquema para mandar o dinheiro para empresas fantasmas, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.
O destino declarado dos recursos: a promoção do turismo no Amapá.

Ninguém é ninguém?

A repórter chapa branca da Folha de S. Paulo diz:
“Pessoa envolvida nas negociações das empreiteiras com a força-tarefa da Lava Jato diz à coluna que, depois das delações de Odebrecht, OAS e Machado, "não vai sobrar ninguém no Brasil. Ninguém é ninguém".
Trata-se de um recado para Michel Temer, o único líder nacional que, até agora, escapou das denúncias.

Temer de olho no PT


O PT tem uma manifestação programada para cada evento público de Temer. A tática de guerrilha já está no radar do Gabinete de Segurança Institucional do governo.
Para contra-atacar, o governo só vai divulgar a agenda presidencial momentos antes dos compromissos de Temer, segundo a Coluna Estadão.
A próxima grande arruaça petista está prevista para julho, durante a cúpula do Mercosul.

Temer: "Jamais pediria isso"

Michel Temer negou a Jorge Bastos Moreno que tivesse pedido rapidez no processo de impeachment:
"São falsas essas informações. Elas agridem a minha tese de respeito à independência dos Poderes. Jamais eu pediria isso, mesmo sendo uma decisão que, evidentemente, poderia favorecer o governo que comando. Mas seria um desrespeito total ao Senado da República. Por isso repilo, com veemência, esse tipo de especulação, que visa, sobretudo, a tumultuar as relações entre os poderes."
O Antagonista não vê problema nenhum em Michel Temer pedir aos seus apoiadores que acelerem o impeachment. O Brasil precisa se livrar do fantasma de Dilma Rousseff o quanto antes.

Farra dos 14.000 cargos federais não vai vingar

Baleia Rossi, líder do PMDB na Câmara, afirmou que a criação de 14.000 boquinhas na administração federal não vai vingar. O veto caberá a Temer ou ao Senado, garantiu o parlamentar, segundo a Agência Estado.
A criação dos cargos é um contrabando: foi incluída em projeto de lei para aumentar salários de servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus.


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